A
assinatura do tratado de adesão de Portugal à Comunidade Económica Europeia (CE)
já aconteceu há 31 anos, assinalam-se a 12 de junho. Desde então se operou uma
revolução no território nacional e em cada região, sobretudo ao nível da
dotação de infraestruturas básicas. Estamos rodeados de obras financiadas por
fundos comunitários, mas o certo é que para o grosso da população a Comunidade
Europeia é uma instância longínqua, de que se ouve falar na televisão. Bruxelas
é uma cidade associada a intensa atividade política e mais recentemente a atentados
de terroristas. Os dinheiros europeus permitiram construir e melhorar escolas, dotar aldeias de água e saneamento, construir piscinas municipais e centros culturais em todos os concelhos, no distrito de Bragança são 12, fazer investimentos na agricultura e melhorar fileiras, como as das raças autóctones, construíram-se estádios, pavilhões gimnodesportivos, ecopistas e estruturas que mal são utilizadas, centros de saúde, hospitais, universidades, e muito mais haveria para citar.
O Mensageiro passou três dias em Bruxelas para conhecer o funcionamento do Parlamento Europeu, da Comissão Europeia e da DG Regio (Direção Geral de Política Regional e Urbana). Encontrou-se com vários eurodeputados e com o comissário Carlos Moedas.
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BRAGANÇA”
Por:
Glória Lopes
Retirado
de www.mdb.pt
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