segunda-feira, 25 de novembro de 2013
As últimas...
Dádiva da natureza.
Estas são de um souto novo onde os javalis se banquetearam regaladamente.
Muitas cascas no chão, poucas castanhas. É assim a vida!
Estas são as últimas castanhas deste ano. A apanha está concluída.
Mara cepeda
domingo, 24 de novembro de 2013
Telemedicina supre falta de especialidades no distrito de Bragança
A dermatologia é uma das especialidades em falta nos
hospitais públicos do distrito de Bragança que a telemedicina acaba de suprir,
permitindo aos doentes rastreios e consultas sem deslocações, a partir dos
centros de saúde.
O serviço está a funcionar há pouco mais de uma semana
através de uma parceria da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE),
responsável pelos três hospitais e 15 centros de saúde da região, com o
Hospital de Santo António do Centro Hospitalar do Porto.
Em poucos dias, sete utentes do Nordeste Transmontano
conseguiram um diagnóstico e encaminhamento que demoraria mais de um ano devido
às listas de espera em dermatologia, uma especialidade que o Serviço Nacional
de Saúde não oferece nesta região.
O presidente do Conselho de Administração da ULSNE, António
Marçôa, explicou à Lusa que este projeto é pioneiro a nível nacional no âmbito
de uma recente decisão da tutela para o estabelecimento da telemedicina de
forma mais estruturada.
O serviço ficou a custo "zero", como sublinhou o
diretor clínico da ULSNE, Domingos Fernandes, já que os centros de saúde da
região estavam equipados há dez anos com a tecnologia necessária e que não
estava a ser aproveitada.
"Estamos imensamente satisfeitos porque se consegue
efetivamente provar que, mesmo não tendo recursos na nossa região em algumas
especialidades, conseguimos fazer muito bom trabalho", observou o
presidente do Conselho de Administração.
Os 15 centros de saúde do Nordeste Transmontano têm agora
condições de realizar teleconsultas e telerastreios num processo acompanhado
pelo médico família em contacto com especialistas do Hospital de Santo António,
no Porto.
"É um bom exemplo de acessibilidade na perspetiva
espacial de distância, vamos encurtar uma distância de 240/300 quilómetros, e
acessibilidade temporal, porque temos uma resposta imediata" apontou o
diretor clínico.
O responsável acrescentou que com este processo, é possível
obter "uma resposta imediata, em termos de diagnóstico, com o doente no
seu centro de saúde, e caso seja necessário, imediata também no hospital de
destino, [já que] o encaminhamento passa a ser imediato".
Os responsáveis pela ULSNE pretendem alargar a telemedicina
a outras especialidades e também internamente, permitindo, por exemplo, a
ligação das cinco urgências existentes na região às especialidades existentes
nos hospitais locais para evitar deslocações internas dos doentes.
Para o administrador António Marçôa, a telemedicina é um
"bom exemplo de que, sem aumento de custos, é possível conseguir criar mais
acessibilidade aos utentes"
"O esforço que nós estamos a fazer é de evitar que haja
utentes a terem que se deslocar para fora da região", vincou.
A falta de especialidades no Nordeste Transmontano obriga os
utentes do Serviço Nacional de Saúde a percorrerem distâncias, em alguns casos,
de centenas de quilómetros, até ao Porto ou Vila Real para consultas ou
tratamentos.
Lusa
Retirado de www.diariodetrasosmontes.com
“Desfado” de Ana Moura vem ao Teatro Municipal de Bragança

A fadista apostou em nomes da nova geração de compositores nacionais (como Manuel Cruz dos Ornatos Violeta), Márcia, Pedro da Silva Martins dos Deolinda, Miguel Araújo dos Azeitonas, Luísa Sobral e António Zambujo) e em nomes consagrados da música portuguesa (como Aldina Duarte, Tózé Brito, Manuela de Freitas e Pedro Abrunhosa) para a criação dos temas. Para a produção Ana Moura foi buscar Larry Klein, o multi-galardoado produtor norte-americano que no seu currículo tem trabalhos com Joni Mitchell, Herbie Hancock - que tem uma participação especial em "Desfado" - , Madeleine Peyroux, Melody Gardot, Tracy Chapman, entre muitos outros.
No palco Ana Moura contará com a participação de Ângelo Freire (guitarra portuguesa) , Pedro Soares (viola de fado), André Moreira (baixo e contrabaixo), João Gomes (teclados) e Mário Costa (bateria e percussões).
Onde: Teatro Municipal de Bragança
Quando: 20 de dezembro de 2013
Hora: 21:30 horas
Entrada: 12,00 euros
Retirado de www.noticiasdonordeste.com
Queijo de Navalho, concelho de Mirandela, galardoado pela sua qualidade

Resultado da edição de 2013 do concurso “Queijos de Portugal”, que decorreu entre os dias 24 e 25 de outubro, em Tondela, organizado pela ANIL – Associação Nacional dos Industriais de Lacticínios, o galardão surgiu inesperadamente visto ter sido a primeira vez que a Queijaria Vaz participou no concurso.
Dentro das 18 categorias de queijo abertas a concurso, apresentaram-se 163 referências, provenientes de 56 fabricantes nacionais.
Esta foi mais uma oportunidade dos produtores locais promoverem e reforçarem desta forma as iniciativas de exportação dos seus produtos para outros mercados, aumentando o reconhecimento e as oportunidades de negócio das empresas, prevendo-se assim um aumento de produção, não só no produto distinguido, mas também nos queijos frescos de ovelha e de cabra.
Retirado de www.noticiasdonordeste.com
Partidela Tradicional da Amêndoa realiza-se amanhã em torre de Moncorvo

A atividade tem lugar pelas 14h30 no Museu do Ferro e da Região de Moncorvo e pretende, além de proporcionar um momento de confraternização, recriar a tradição da partidela da amêndoa que decorria muitas vezes ao serão e com a ajuda de familiares e amigos.
A Tuna da Lousa fará uma breve abertura da iniciativa, ao que se segue a atuação do Grupo de Teatro Alma de Ferro que introduzirá a atividade e interagirá durante a mesma.
Como manda a tradição, no final será servida uma merenda tradicional com produtos regionais que será acompanhada pela atuação da Tuna da Lousa
Retirado de www.noticiasdonordeste.com
Projecto pioneiro ajuda doentes a respirar melhor

Sónia Casado desloca-se duas vezes por semana, durante dois meses, a casa de 15 doentes com doença pulmonar crónica de Carrazeda de Ansiães para fazer reabilitação.
Os resultados do projeto pioneiro e premiado foram apresentados hoje, em Bragança, nas comemorações do Dia Mundial da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica e revelam "melhorias" nos doentes de que vão beneficiar outros pacientes da região.
A enfermeira diretora da Unidade Local de Saúde do Nordeste (ULSNE), Ângela Prior, anunciou hoje que o projeto está a ser alargado aos concelhos de Bragança, Macedo de Cavaleiros e Mirandela pelos "ganhos importantes em termos de qualidade" de vida que revelam os resultados em relação à experiência feita em Carrazeda de Ansiães.
O projeto destaca-se por os cuidados serem prestados no domicílio a doentes com necessidade de oxigénio terapia que teriam muita dificuldade em deslocar-se ao centro de saúde devido à debilidade física associada à doença.
Cada utente é sujeito a 15 sessões de reabilitação no domicilio, ou seja duas vezes por semana durante dois meses, a enfermeira desloca-se a casa dos utentes e faz reabilitação respiratória, que consiste em técnicas respiratórias, treino de fortalecimento muscular, ensino sobre técnica inalatória dos fármacos, técnicas de descanso e relaxamento e de conservação de energia, "São pequenos truques para fazer a mesma coisa, mas cansando-se menos, uma vez que eles sentem muita dificuldade respiratória e é muitas vezes isso que os limita a calçar as meias, a tomar banho, coisas tão simples como essas", observou.
Através destas técnicas de conservação de energia e outros ensinos, os doentes conseguem voltar a fazer a sua vida diária cansando-se menos.
"Temos observado que os utentes têm manifestado melhoria na sensação de falta de ar (de dispneia), no desempenho das atividades de vida diárias e referem também que a qualidade de vida de uma forma geral melhorou", contou.
Outro alerta que a profissional deixa aos doentes é sobre os malefícios do fumo das lareiras muito frequente nesta zona e que poucos saberão que "faz mal", por muito boa que seja a extração dos fumos.
"É óbvio que nós não podemos viver na utopia de pedir aos utentes para não terem a lareira acesa em casa, porque senão morriam de frio, mas pelo menos para se manterem o mais afastados possível dessa lareira", afirmou.
As sessões servem também para alertar os doentes para se afastarem de ambientes com outro fumo, o do cigarro, "fazerem sempre a vacinação da gripe, terem cuidado com ambientes muitos quentes, muito fechados, em que haja maior aglomerado de pessoas porque há uma maior probabilidade de contraírem algum tipo de infeção respiratória".
HFI // MSP
Lusa/fim
Fonte: Agência Lusa
Retirado de www.noticiasdonordeste.com
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