O artista brigantino, João Ferreira, tem patente ao
público no espaço História e Arte, em Bragança, uma nova exposição “Do gesto à
palavra”, com esculturas recentes nas quais utilizou várias madeiras
autóctones, como a Nogueira, Carvalho, Castanheiro e Olmo. Uma mostra que “confronta
com o Verbo entendido como Palavra, Discurso, Comunicação. O autor usa a
oratória ou as novas e velhas tecnologias da comunicação para tentar entender
ou questionar o aparato criado para facilitar a linguagem”, divulgou a galeria.
Segundo a responsável do espaço, Emília Nogueiro, a exposição “não se trata de uma visão maniqueísta da realidade, mas de uma narrativa exploratória dos claros-escuros que lhe definem o caminho. A inquietação no prazer de por as mãos a fazer coisas define obstinadamente o processo criativo do João Ferreira, sempre corpóreo, concreto, objectual e enraizado na intemporalidade do gesto”.
Mais uma vez o artista mostra a sua vontade de transformar e reutilizar materiais desprezados, o que se supõe possa ser olhado como “mais que uma crítica ao consumo contemporâneo pois assume a intervenção como acção sobre o objecto que descontextualizado da sua funcionalidade é interpretado na obra como matéria-prima”, acrescentou.
Segundo a responsável do espaço, Emília Nogueiro, a exposição “não se trata de uma visão maniqueísta da realidade, mas de uma narrativa exploratória dos claros-escuros que lhe definem o caminho. A inquietação no prazer de por as mãos a fazer coisas define obstinadamente o processo criativo do João Ferreira, sempre corpóreo, concreto, objectual e enraizado na intemporalidade do gesto”.
Mais uma vez o artista mostra a sua vontade de transformar e reutilizar materiais desprezados, o que se supõe possa ser olhado como “mais que uma crítica ao consumo contemporâneo pois assume a intervenção como acção sobre o objecto que descontextualizado da sua funcionalidade é interpretado na obra como matéria-prima”, acrescentou.
Por:
Glória Lopes
Retirado
de www.mdb.pt
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