A Santa Casa da Misericórdia de Mirandela (SCMM) já tem
acordos com o Governo, podendo assim abrir a Unidade de Cuidados Continuados,
integrada no edifício do Hospital privado Terra Quente.
Estes acordos para 30 das 43 camas existentes representam um enorme alívio para a Santa Casa da Misericórdia de Mirandela, pois a instituição tinha que pagar o empréstimo no valor de 1,4 milhões de euros, sem qualquer rentabilidade do equipamento.
“É muito melhor do que nada, porque não se perspectivava, dados os cortes orçamentais que os ministérios têm tido. Nós não contávamos tão cedo com este despacho. Para nós, é fundamental, porque temos encargos financeiros demasiado grandes e a abertura da UCC vem-nos ajudar a ultrapassar as dificuldades”, refere o provedor da SCMM, Manuel Araújo.
O investimento nesta unidade foi superior a três milhões de euros, com apoios comunitários na ordem dos 1,7 milhões. Além deste dinheiro investido, também os recursos humanos já tinham feito formação.
“Eu estava muito preocupado, mas estes acordos vão permitir que nós possamos pôr a trabalhar esta Unidade, que já estava fechada há nove meses, toda equipada e com todas as condições. Também os recursos humanos já fizeram formação. Temos já formadas 16 auxiliares de acção médica e no total teremos 30 funcionários”, esclarece Manuel Araújo.
A ARS do Norte oficializou o acordo de convenção com a SCMM ,que permite abrir a UCC, ao que tudo indica, no início do mês de Agosto.
Gestão conjunta
Também a administração do Hospital Terra Quente (HTQ) já manifestou a sua satisfação pela abertura da UCC.
“Ficámos muito satisfeitos, porque embora a Unidade de Cuidados Continuados pertença à SCMM, foi toda ela idealizada numa gestão conjunta, em que sobretudo todos os recursos humanos ligados com a saúde seriam da administração do Hospital Terra Quente. Tivemos um ano e quatro meses sem tirarmos partido de algumas economias de escala e algumas sinergias que pensamos a partir de Agosto vir a obter”, explica o administrador do HTQ, Manuel Lemos.
O responsável acrescenta que o facto de as camas de convalescença continuarem sem acordos o deixa bastante preocupado, pois é uma valência “necessária para toda a região”.
Estes acordos para 30 das 43 camas existentes representam um enorme alívio para a Santa Casa da Misericórdia de Mirandela, pois a instituição tinha que pagar o empréstimo no valor de 1,4 milhões de euros, sem qualquer rentabilidade do equipamento.
“É muito melhor do que nada, porque não se perspectivava, dados os cortes orçamentais que os ministérios têm tido. Nós não contávamos tão cedo com este despacho. Para nós, é fundamental, porque temos encargos financeiros demasiado grandes e a abertura da UCC vem-nos ajudar a ultrapassar as dificuldades”, refere o provedor da SCMM, Manuel Araújo.
O investimento nesta unidade foi superior a três milhões de euros, com apoios comunitários na ordem dos 1,7 milhões. Além deste dinheiro investido, também os recursos humanos já tinham feito formação.
“Eu estava muito preocupado, mas estes acordos vão permitir que nós possamos pôr a trabalhar esta Unidade, que já estava fechada há nove meses, toda equipada e com todas as condições. Também os recursos humanos já fizeram formação. Temos já formadas 16 auxiliares de acção médica e no total teremos 30 funcionários”, esclarece Manuel Araújo.
A ARS do Norte oficializou o acordo de convenção com a SCMM ,que permite abrir a UCC, ao que tudo indica, no início do mês de Agosto.
Gestão conjunta
Também a administração do Hospital Terra Quente (HTQ) já manifestou a sua satisfação pela abertura da UCC.
“Ficámos muito satisfeitos, porque embora a Unidade de Cuidados Continuados pertença à SCMM, foi toda ela idealizada numa gestão conjunta, em que sobretudo todos os recursos humanos ligados com a saúde seriam da administração do Hospital Terra Quente. Tivemos um ano e quatro meses sem tirarmos partido de algumas economias de escala e algumas sinergias que pensamos a partir de Agosto vir a obter”, explica o administrador do HTQ, Manuel Lemos.
O responsável acrescenta que o facto de as camas de convalescença continuarem sem acordos o deixa bastante preocupado, pois é uma valência “necessária para toda a região”.
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