O antigo deputado pelo distrito de Bragança, Júlio
Meirinhos, é um dos dois candidatos à liderança da Grande Loja Legal de
Portugal/GLRP da Maçonaria, substituindo o mogadourense José Moreno, até agora
o grão-mestre da ordem mas que não se pode recandidatar por já ter feito dois
mandatos. As eleições para esta corrente maçónica decorrem no próximo sábado,
com a votação a realizar-se em todo o país, incluindo uma urna no distrito de
Bragança.
Júlio Meirinhos enfrenta José Pereira da Silva, um arquiteto oriundo das Caldas
da Rainha que, segundo informações veiculadas pela imprensa nacional,
pertencerá à Loja Jerusalém, com ligações a muitos dos antigos líderes desta
obediência, tendo sido vice do antigo grão-mestre Nandim de Carvalho.
Recorde-se que Júlio Meirinhos foi candidato derrotado à Câmara de Bragança nas últimas autárquicas, pelo PS. Perdeu contra Hernâni Dias, atual presidente da autarquia, apontado pelo jornal SOL como um dos elementos da Loja Rigor, a mesma de Meirinhos, localizada em plena serra de Montesinho, algo nunca confirmado pelo autarca brigantino.
Uma loja conhecida pelas suas ligações à política ou ao Ensino Superior da região, para além do mundo empresarial.
Júlio Meirinhos começou a sua carreira política aos 25 anos, quando conquistou a Câmara de Miranda do Douro. Foi, também, deputado e um dos grandes responsáveis pelo reconhecimento do Mirandês como a segunda língua oficial de Portugal, tendo ocupado, ainda, o cargo de Governador Civil.
Atualmente, a Grande Loja Legal de Portugal contará com cerca de 2000 templos maçónicos espalhados por todo o país e pelo estrangeiro, incluindo Macau, antigo território com administração portuguesa.
As eleições decorrem com recurso a urnas, montadas nas capitais de distrito e nas ilhas, onde os maçons terão de se dirigir para votar.
Júlio Meirinhos conta com o apoio do atual grão-mestre.
A Maçonaria em Bragança
Em Bragança, são vários os símbolos maçónicos espalhados um pouco por toda a cidade. O mais conhecido é o monumento na rotunda do antigo centro de saúde, mesmo em frente ao edifício da Câmara Municipal, mandado colocar por Jorge Nunes, que representa um esquadro e um compasso. O esquadro é símbolo da retidão nas ações que é exigível ao homem de bem e que simboliza também a matéria. O compasso serve para traçar circunferências que delimitam círculos, simboliza os limites que se devem impor aos desejos e, portanto, a moderação. Mas a rotunda do NERBA, a rotunda do Caçador ou a rotunda da Liberdade, para além de diversos brasões retratados em painéis de azulejos junto à Flor da Ponte estão marcados pelos símbolos maçónicos.
Recorde-se que Júlio Meirinhos foi candidato derrotado à Câmara de Bragança nas últimas autárquicas, pelo PS. Perdeu contra Hernâni Dias, atual presidente da autarquia, apontado pelo jornal SOL como um dos elementos da Loja Rigor, a mesma de Meirinhos, localizada em plena serra de Montesinho, algo nunca confirmado pelo autarca brigantino.
Uma loja conhecida pelas suas ligações à política ou ao Ensino Superior da região, para além do mundo empresarial.
Júlio Meirinhos começou a sua carreira política aos 25 anos, quando conquistou a Câmara de Miranda do Douro. Foi, também, deputado e um dos grandes responsáveis pelo reconhecimento do Mirandês como a segunda língua oficial de Portugal, tendo ocupado, ainda, o cargo de Governador Civil.
Atualmente, a Grande Loja Legal de Portugal contará com cerca de 2000 templos maçónicos espalhados por todo o país e pelo estrangeiro, incluindo Macau, antigo território com administração portuguesa.
As eleições decorrem com recurso a urnas, montadas nas capitais de distrito e nas ilhas, onde os maçons terão de se dirigir para votar.
Júlio Meirinhos conta com o apoio do atual grão-mestre.
A Maçonaria em Bragança
Em Bragança, são vários os símbolos maçónicos espalhados um pouco por toda a cidade. O mais conhecido é o monumento na rotunda do antigo centro de saúde, mesmo em frente ao edifício da Câmara Municipal, mandado colocar por Jorge Nunes, que representa um esquadro e um compasso. O esquadro é símbolo da retidão nas ações que é exigível ao homem de bem e que simboliza também a matéria. O compasso serve para traçar circunferências que delimitam círculos, simboliza os limites que se devem impor aos desejos e, portanto, a moderação. Mas a rotunda do NERBA, a rotunda do Caçador ou a rotunda da Liberdade, para além de diversos brasões retratados em painéis de azulejos junto à Flor da Ponte estão marcados pelos símbolos maçónicos.
Por: AGR
Retirado
de www.mdb.pt
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