Pelo 4º ano consecutivo, aumentou o
número de visitantes nos museus e monumentos tutelados pela Direção Regional de
Cultura do Norte, registando, em 2017, uma subida de 6,1% em relação ao período
homólogo.
Desde
2013, já se registaram cerca de 2,7 Milhões de visitantes no conjunto
museológico composto pelo Museu de Lamego, Museu dos Biscainhos e Museu D.
Diogo de Sousa (Braga), Paço dos Duques e Museu de Alberto Sampaio (Guimarães),
Museu da Terra de Miranda (Miranda do Douro) e Museu do Abade de Baçal
(Bragança).
Se a estes resultados se somarem os registos de entradas nos principais monumentos geridos pela DRCN, constata-se um valor próximo dos 5 Milhões de visitantes, sendo de destacar a posição de relevo ocupada pelo Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, que nos últimos cinco anos registou mais de 1,5 Milhões de entradas.
Se a estes resultados se somarem os registos de entradas nos principais monumentos geridos pela DRCN, constata-se um valor próximo dos 5 Milhões de visitantes, sendo de destacar a posição de relevo ocupada pelo Paço dos Duques de Bragança, em Guimarães, que nos últimos cinco anos registou mais de 1,5 Milhões de entradas.
Em
comparação com o ano passado, todos os museus geridos pela Direção Regional de
Cultura do Norte registaram uma subida no número de visitantes, totalizando um
aumento global de 15% em relação ao período homólogo.
Em 2017, o museu que registou um maior aumento no número de visitantes, tendo em conta a variação homóloga, foi o Museu de Lamego, que cresceu 61%. Uma subida bastante expressiva, justificada, não só mas também, pela afluência de público às iniciativas promovidas ao longo do ano para comemorar o Centenário do Museu de Lamego.
Também o Museu dos Biscainhos, em Braga, registou um aumento significativo de visitantes ao longo de 2017, contabilizando uma subida de 32%, em relação ao período homólogo. Em Bragança, o Museu do Abade de Baçal cresceu 20% no número de visitantes, enquanto, em Guimarães, o Paço dos Duques e o Museu de Alberto Sampaio cresceram 14% comparativamente a 2016. O Museu da Terra de Miranda, com 7% de aumento, e o Museu D. Diogo de Sousa, com 2%, completam a curva de crescimento em 2017.
Considerando esta evolução como “extremamente positiva”, António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte, explica que o crescimento verificado nos últimos anos se deve a um reforço da estratégia de trabalho articulado e em rede por todo o território, onde tem vindo a desenvolver uma política descentralizadora de investimentos, envolvendo os agentes culturais e autarquias locais na prossecução de um esforço comum de salvaguarda, preservação e divulgação do Património a Norte.
Por outro lado, salienta o Diretor Regional de Cultura do Norte, têm sido desenvolvidos “vários projetos de conservação e restauro do património edificado, visando assegurar a proteção e valorização dos edifícios, sempre com o objetivo de os devolver às comunidades a que pertencem, com novos modelos de fruição pública”.
São testemunho das várias atividades e projetos, a Rota das Catedrais a Norte ou o espaço Património a Norte (localizado no Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia), cujo objetivo é incrementar o aumento do número de visitantes através da recuperação e salvaguarda do património, mas também da abertura de novos canais de informação e divulgação fundamentais para atrair novos visitantes.
Em 2017, o museu que registou um maior aumento no número de visitantes, tendo em conta a variação homóloga, foi o Museu de Lamego, que cresceu 61%. Uma subida bastante expressiva, justificada, não só mas também, pela afluência de público às iniciativas promovidas ao longo do ano para comemorar o Centenário do Museu de Lamego.
Também o Museu dos Biscainhos, em Braga, registou um aumento significativo de visitantes ao longo de 2017, contabilizando uma subida de 32%, em relação ao período homólogo. Em Bragança, o Museu do Abade de Baçal cresceu 20% no número de visitantes, enquanto, em Guimarães, o Paço dos Duques e o Museu de Alberto Sampaio cresceram 14% comparativamente a 2016. O Museu da Terra de Miranda, com 7% de aumento, e o Museu D. Diogo de Sousa, com 2%, completam a curva de crescimento em 2017.
Considerando esta evolução como “extremamente positiva”, António Ponte, Diretor Regional de Cultura do Norte, explica que o crescimento verificado nos últimos anos se deve a um reforço da estratégia de trabalho articulado e em rede por todo o território, onde tem vindo a desenvolver uma política descentralizadora de investimentos, envolvendo os agentes culturais e autarquias locais na prossecução de um esforço comum de salvaguarda, preservação e divulgação do Património a Norte.
Por outro lado, salienta o Diretor Regional de Cultura do Norte, têm sido desenvolvidos “vários projetos de conservação e restauro do património edificado, visando assegurar a proteção e valorização dos edifícios, sempre com o objetivo de os devolver às comunidades a que pertencem, com novos modelos de fruição pública”.
São testemunho das várias atividades e projetos, a Rota das Catedrais a Norte ou o espaço Património a Norte (localizado no Mosteiro da Serra do Pilar, em Gaia), cujo objetivo é incrementar o aumento do número de visitantes através da recuperação e salvaguarda do património, mas também da abertura de novos canais de informação e divulgação fundamentais para atrair novos visitantes.
Retirado de www.noticiasdonordeste.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário