Insolvência
ou penhora atinge mais de 21% das Farmácias nacionais em 2018.A nível nacional,
mais de um quinto das farmácias portuguesas, 21,4 por cento, entrou em 2018 na
mesma situação, enfrentado processos de insolvência e penhora.
No
distrito de Bragança, 17,1 por cento das farmácias entra em 2018 numa situação
de crise económica, sem garantias de sobrevivência, refere uma nota de imprensa
da Associação Nacional de Farmácias (ANF)
A crise agudizou-se em 2017, estando agora 630 farmácias num universo de 2.943 em situação económica difícil, de acordo com o barómetro MOPE, do Centro de Estudos de Avaliação em Saúde (CEFAR). Em Bragança são 7 as farmácias em dificuldade.
A crise agudizou-se em 2017, estando agora 630 farmácias num universo de 2.943 em situação económica difícil, de acordo com o barómetro MOPE, do Centro de Estudos de Avaliação em Saúde (CEFAR). Em Bragança são 7 as farmácias em dificuldade.
«A
economia portuguesa tem dado passos em frente, mas as farmácias continuam a
viver num clima de crise e austeridade», declara Paulo Cleto Duarte,
presidente da Associação Nacional das Farmácias (ANF).
As farmácias são a maior rede de serviços de saúde em Portugal e a melhor distribuída pelo território. «Apesar das dificuldades, os farmacêuticos e as suas equipas vão continuar a lutar para continuar a oferecer às populações mais isoladas acesso aos cuidados de saúde», declara o presidente da ANF.
As farmácias são a maior rede de serviços de saúde em Portugal e a melhor distribuída pelo território. «Apesar das dificuldades, os farmacêuticos e as suas equipas vão continuar a lutar para continuar a oferecer às populações mais isoladas acesso aos cuidados de saúde», declara o presidente da ANF.
Retirado de www.noticiasdonordeste.pt
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