Valter Hugo Mãe apresentou este sábado, em Bragança, o seu mais recente romance “A Desumanização”. Fã de Graça Morais, o escritor conversou com o público no Centro de Arte Contemporânea, precisamente numa sala dedicada à pintora.
O escritor confessa que tem uma ligação com Bragança, uma cidade que já serviu de inspiração para a sua obra “Apocalipse dos Trabalhadores”.
Jornal Nordeste (JN) - Veio a Bragança na expectativa de conhecer a Graça Morais, é fã da artistas, mas ainda não foi desta…
Valter Hugo Mãe (VHM) – Pois, não foi desta…Infelizmente por vários motivos, as razões que a impediram de vir também são tristes, mas ficarei sempre com a expectativa alegre de a poder vir a conhecer um dia.
Gosto muito do trabalho dela e de há um tempo para cá tenho tentado encontrar uma forma de a cumprimentar, de a conhecer e pensei que hoje seria possível, não aconteceu, mas fica guardado para depois.
Já passámos perto. Já estive na mesma sala que ela, mas no instante em que eu poderia aproximar-me ela já tinha saído e por isso vamo-nos perdendo. Eu é que a vou perdendo, porque provavelmente ela nem saberia da minha existência.
Entrevista na íntegra na edição impressa e pdf. Pode ouvir também na Rádio Brigantia, à 4ª feira, a partir das 17:00 horas)
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