Pela primeira vez na história, uma equipa do distrito de Bragança vai estar presente num campeonato nacional de voleibol. As autoras da proeza foram as juvenis do Clube Académico de Bragança que, no seu primeiro ano de competição, conseguiram apurar-se para a fase nacional a partir do regional de Viseu.
“Todas as nossas amigas andavam e decidimos experimentar. Acabámos por ser arrastadas e motivadas por este grande clube que nos acolheu e fez com que evoluíssemos”, explica Carolina Pires, que começou a jogar no Desporto Escolar mas só há cerca de seis meses iniciou a prática regular da modalidade.
“No início é sempre complicado, sobretudo a adaptação em termos físicos. Mas ficámos surpreendidas”, garante. “Este jogo de equipa e a amizade que se cria é excecional”, sublinha.
Já Inês Marrão, a distribuidora da equipa, já acompanha o volei nacional. Gosta de Tiago Violas, distribuidor da seleção nacional. Para o feito que conseguiu com as suas colegas destaca o espírito de grupo. “O ambiente é muito bom. Damo-nos todas muito bem e somos muito unidas”, garante.
Para Paulo Gonçalves, presidente interino (e único candidato às eleições da próxima semana) a luta começou há mais de um ano. “Foi uma luta da direção, tentar implementar o volei e felizmente conseguimos”, diz. Com mais de 350 atletas em diversas modalidades, o CAB dá “tudo o que pode”, do transporte às inscrições passando pelo almoço. Mas “a camaradagem é fundamental nestas idades”.
Para além do voleibol (cerca de 30 atletas), o CAB tem quatro escalões de hóquei a competir, o que causa problemas logísticos, pois Bragança tem apenas um pavilhão adaptado à prática da modalidade e esse está ocupado. “Vamos ter de fazer jornadas duplas, jogando, às vezes, de manhã e de tarde”, lamenta.
Mesmo assim, sublinha que as atletas “se portaram extremamente bem”.
Retirado de www.mdb.pt
“Todas as nossas amigas andavam e decidimos experimentar. Acabámos por ser arrastadas e motivadas por este grande clube que nos acolheu e fez com que evoluíssemos”, explica Carolina Pires, que começou a jogar no Desporto Escolar mas só há cerca de seis meses iniciou a prática regular da modalidade.
“No início é sempre complicado, sobretudo a adaptação em termos físicos. Mas ficámos surpreendidas”, garante. “Este jogo de equipa e a amizade que se cria é excecional”, sublinha.
Já Inês Marrão, a distribuidora da equipa, já acompanha o volei nacional. Gosta de Tiago Violas, distribuidor da seleção nacional. Para o feito que conseguiu com as suas colegas destaca o espírito de grupo. “O ambiente é muito bom. Damo-nos todas muito bem e somos muito unidas”, garante.
Para Paulo Gonçalves, presidente interino (e único candidato às eleições da próxima semana) a luta começou há mais de um ano. “Foi uma luta da direção, tentar implementar o volei e felizmente conseguimos”, diz. Com mais de 350 atletas em diversas modalidades, o CAB dá “tudo o que pode”, do transporte às inscrições passando pelo almoço. Mas “a camaradagem é fundamental nestas idades”.
Para além do voleibol (cerca de 30 atletas), o CAB tem quatro escalões de hóquei a competir, o que causa problemas logísticos, pois Bragança tem apenas um pavilhão adaptado à prática da modalidade e esse está ocupado. “Vamos ter de fazer jornadas duplas, jogando, às vezes, de manhã e de tarde”, lamenta.
Mesmo assim, sublinha que as atletas “se portaram extremamente bem”.
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