Durante o dia 18 de
Outubro decorreu na Igreja da Misericórdia de Torre de Moncorvo a comemoração
do Dia Nacional dos Bens Culturais da Igreja com o tema “Comunicar Património”.
A abertura ficou ao cuidado do Presidente da Câmara
Municipal de Torre de Moncorvo, Nuno Gonçalves, que iniciou a sessão dizendo
que comunicar património é o que o Município tem vindo a fazer e que se
pretende dar continuação a este trabalho com a criação do Centro de
Interpretação de Arte Barroca e Centro de Estudos Judaicos.
Lançou ainda um apelo ao Sr. Bispo para que o espólio do Abade Tavares regressasse a Torre de Moncorvo. Alertou ainda o Director Regional de Cultura do Norte para o estado dos frescos da Igreja Matriz que necessitam uma intervenção e que espera que o órgão da Igreja seja uma realidade. O Padre António Ferreira Pires, Presidente da Comissão de Arte Sacra da Diocese de Bragança-Miranda salientou que o património é a melhor comunicação do que somos.
Seguiu-se a intervenção do Director Regional de Cultura do Norte, Alberto da Ponte, que referiu a importância de perpetuar a memória que recebemos, salvaguardando a nossa história e identidade, considerando o património um agente de desenvolvimento regional do ponto de vista social e económico.
Lançou ainda um apelo ao Sr. Bispo para que o espólio do Abade Tavares regressasse a Torre de Moncorvo. Alertou ainda o Director Regional de Cultura do Norte para o estado dos frescos da Igreja Matriz que necessitam uma intervenção e que espera que o órgão da Igreja seja uma realidade. O Padre António Ferreira Pires, Presidente da Comissão de Arte Sacra da Diocese de Bragança-Miranda salientou que o património é a melhor comunicação do que somos.
Seguiu-se a intervenção do Director Regional de Cultura do Norte, Alberto da Ponte, que referiu a importância de perpetuar a memória que recebemos, salvaguardando a nossa história e identidade, considerando o património um agente de desenvolvimento regional do ponto de vista social e económico.
D. José Cordeiro, Bispo de Bragança-Miranda, explicou que
“comunicar património é comunicar a beleza da fé, na fé expressa na arte, ma
arquitetura, na escultura, na pintura, no têxtil, na ourivesaria sacra, nos
livros litúrgicos, na Oração da Igreja. Ao mesmo tempo é deixar que o
Património comunique a Bíblia e a fé da Igreja.”
A intervenção de D. Pio Alves, bispo auxiliar do Porto e Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais foi sobre o tema “De portas abertas: comunicar e fruir o património da Igreja”. D. Pio Alves alertou para a importância das igrejas estarem de portas abertas para receberem os fiéis, pois são um meio de evangelização.
No decorrer da manhã e durante toda a tarde decorreram três painéis relacionados com o património, tendo ainda sido apresentada a edição nº9 da Revista Invenire, por Francisco José Viegas. No final da tarde teve ainda lugar a atuação do Quarteto de Cordas Ministério da “Cultura”.
A intervenção de D. Pio Alves, bispo auxiliar do Porto e Presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais foi sobre o tema “De portas abertas: comunicar e fruir o património da Igreja”. D. Pio Alves alertou para a importância das igrejas estarem de portas abertas para receberem os fiéis, pois são um meio de evangelização.
No decorrer da manhã e durante toda a tarde decorreram três painéis relacionados com o património, tendo ainda sido apresentada a edição nº9 da Revista Invenire, por Francisco José Viegas. No final da tarde teve ainda lugar a atuação do Quarteto de Cordas Ministério da “Cultura”.
Retirado de www.noticiasdonordeste.pt
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