"O investimento passa pela melhoria das condições de dois equipamentos que são as piscinas cobertas e o pavilhão gimnodesportivo, que nos vai permitir um aumento significativo da eficiência energética o que se traduz numa elevada poupança ao nível dos combustíveis", explicou a presidente da Câmara, Maria do Céu Quintas.
De acordo com a fonte, o aquecimento das águas das piscinas cobertas que é feito atualmente a gás, o que se torna “incomportável” para os cofres municipais.
As obras estão orçamentadas em mais de 266 mil euros, nomeadamente um investimento de 162.635 euros para a piscina coberta, com cofinanciamento FEDER de 109.759 euros, e um investimento de 104.979 euros para o pavilhão gimnodesportivo, que será comparticipado em 70.183 euros.
Os projetos foram candidatados ao Programa Operacional do Norte (ON2) em 2010.
"Com estas intervenções o município pretende reduzir os consumos energéticos verificados nos equipamentos e, consequentemente, os custos de exploração associados", frisou a autarca.
Para garantir estes objetivos será implementado um conjunto de soluções "tecnologicamente eficientes", com intervenções em ambos os edifícios ao nível dos sistemas de produção térmica (através da instalação de caldeiras alimentadas a biomassa) e da iluminação interior (substituição de lâmpadas).
No pavilhão gimnodesportivo serão aplicados reguladores de tensão nos circuitos de iluminação e será instalado um sistema solar térmico para o aquecimento de águas sanitárias.
Os indicadores de resultados apontam para uma eficiência energética, com uma redução média do consumo de energia de 82% para as piscinas cobertas, e 41% para o pavilhão gimnodesportivo.
Retirado de www.rba.pt
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