O Município vai recuperar as áreas ardidas em
Alfândega da Fé. Em curso estão já duas candidaturas para a recuperação das
áreas ardidas no incêndio de 2013 que devastou cerca de 1500 hectares no
concelho e cujas consequências foram nefastas para a biodiversidade local.
A candidatura “Ordenamento e Recuperação de Povoamentos”
do Proder possui um financiamento de cerca de duzentos mil euros, a 100%, que
se destinam à realização de actividades necessárias à reposição do potencial
produtivo agrícola e florestal nomeadamente a instalação de barreiras de
troncos, a abertura de regos e a sementeira de espécies de cobertura de solo.
De forma a intervir para uma rápida recuperação da área ardida, minimizando os efeitos decorrentes do incêndio, o município accionou também uma candidatura ao Fundo de Emergência Municipal (FEM). O FEM é um mecanismo destinado à concessão de auxílios financeiros às autarquias locais para recuperação dos equipamentos ou bens públicos afectados por catástrofes.
De forma a intervir para uma rápida recuperação da área ardida, minimizando os efeitos decorrentes do incêndio, o município accionou também uma candidatura ao Fundo de Emergência Municipal (FEM). O FEM é um mecanismo destinado à concessão de auxílios financeiros às autarquias locais para recuperação dos equipamentos ou bens públicos afectados por catástrofes.
Assim, o município irá beneficiar de um apoio de cerca de
quinhentos mil euros do FEM destinados a acções nos domínios dos transportes e
mobilidade, ambiente e recursos naturais, protecção civil e outros de carácter
fundamental na recuperação das áreas ardidas.
No âmbito destas duas candidaturas, o Município estabeleceu um protocolo de colaboração com o Instituto Politécnico de Bragança. O objectivo é fazer um acompanhamento especializado que permita monitorizar o impacto das medidas implementadas, garantindo a sua eficácia e a obtenção dos resultados desejáveis. Este projecto reveste-se de um carácter inovador e será uma experiência piloto a nível nacional que poderá vir a ser replicada em outras zonas ardidas do país.
No âmbito destas duas candidaturas, o Município estabeleceu um protocolo de colaboração com o Instituto Politécnico de Bragança. O objectivo é fazer um acompanhamento especializado que permita monitorizar o impacto das medidas implementadas, garantindo a sua eficácia e a obtenção dos resultados desejáveis. Este projecto reveste-se de um carácter inovador e será uma experiência piloto a nível nacional que poderá vir a ser replicada em outras zonas ardidas do país.
Estas iniciativas irão permitir ao município minimizar os
efeitos negativos que o grande incêndio de 2013 produziu ao nível da
biodiversidade local, dos solos e dos recursos hídricos, ao mesmo tempo que se
criam condições mais apropriadas para a prevenção de futuros incêndios e se
disponibilizam melhores recursos para o combate aos fogos florestais.
Retirado de www.noticiasdonordeste.com
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