Afinal,
Miguel de Cervantes (1547-1616) pode nunca ter estudado em Bragança,
nomeadamente no antigo Colégio dos Jesuítas, atual centro cultural municipal,
onde existe, inclusivamente, uma sala com o nome do famoso escritor
espanhol. Quem o afirma é Alexia Dotras Bravo, cervantista,
investigadora/docente na Escola Superior de Educação (ESE) no seu estudo
"Las Falsificaciones da Historia: Cervantes entre Bragança y
Sanábria". Na demanda pelo rasto do famoso escritor espanhol em terras
transmontanas, a investigadora acabou no Abade de Baçal, investigador e
escritor, e deparou-se com mais de dois mil livros do século XVI, XVII, XVIII e
XIX por catalogar no Arquivo Distrital de várias proveniências. Também
teve conhecimento de uma edição de D. Quixote, pela qual o Abade Baçal leria
e que está na Escola Secundária Emídio Garcia, entre outros livros que
pertenceram ao autor transmontano.
Escrito por: Jornalista
Glória Lopes
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