
Hoje são já uma dezena as feiras que se vão realizando (Alfaião, Coelhoso, Macedo do Mato, Parada, Rabal, Samil, São Julião de Palácios, São Pedro de Serracenos e na vila de Izeda) no mundo rural.
“Temos tido esta preocupação de ir apoiando estas iniciativas, para estimular a economia local, a participação dos produtores. Esta dinâmica tem funcionado e atrai muita gente às feiras. Dá um contributo para a valorização dessas localidades e do território.
Município tem dado apoio substancial ao mundo rural, quer seja na atribuição de prémios às raças autóctones (ovinos, bovinos, caprinos, cão de gado), o que tem levado a que mais gente participe”, frisa o presidente da Câmara, Hernâni Dias, acreditando que “faz todo o sentido que estes certames se realizem no meio rural, para que entre num projeto de rejuvenescimento”.
Para Humberto Santos, presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro, o balanço da edição deste ano foi “bastante positivo”. “Tivemos muita gente, muitos visitantes e vendeu-se o produto todo”, destacou.
Desde que assumiu os comandos da Junta, há três anos, que aboliu o pagamento de aluguer do stand pelos produtores. Isso tem trazido mais participantes.
“É uma forma de incentivar a economia local”, diz. Uma das novidades foi a apresentação do Grupo de Pauliteiros de S. Pedro, que integra cerca de uma dezena de habitantes da freguesia e que recuperam uma tradição antiga.
Foi, ainda, inaugurado um largo que foi recuperado pela Junta e pela autarquia, num investimento de 40 mil euros. “Era um espaço que estava ao abandono e que agora está ao serviço da população”, diz Humberto Santos.
A Junta aproveitou, também, para colocar no sítio os painéis de boas vindas à freguesia, que tinham sido retirados devido à construção do nó de acesso à autoestrada. “Estávamos à espera que a empresa que construiu o nó os colocasse, como se comprometeu. Como não o fez, fizemo-lo nós”, explica.
Retirado de www.mdb.pt
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