Se
a vinda dos Deolinda até ao Nordeste Transmontano era uma boa oportunidade para
ver esta banda portuguesa que se inspira no fado e na música tradicional,
esqueça, porque o auditório do Teatro Municipal de Bragança, onde o grupo actua
na próxima quarta-feira, dia 23 de março, está completamente esgotado.
O
grupo regressa com “Outras Histórias”, o seu quarto álbum de originais que
consagra uma carreira feita de imensos sucessos. Os Deolinda chegam a Bragança
depois de mais de 600 concertos realizados em todo o mundo e em diversas
cidades portuguesas.
Por este percurso há a registar 7 galardões de platina, 4 discos de ouro, 3 globos de ouro, 1 prémio Amália Rodrigues, 1 prémio José Afonso e um 1 Songlines Music Award, que premeiam a profunda relação afectiva que a banda mantém com o seu público e que tem assegurado uma das carreiras mais bem sucedidas da Música Portuguesa.
Por este percurso há a registar 7 galardões de platina, 4 discos de ouro, 3 globos de ouro, 1 prémio Amália Rodrigues, 1 prémio José Afonso e um 1 Songlines Music Award, que premeiam a profunda relação afectiva que a banda mantém com o seu público e que tem assegurado uma das carreiras mais bem sucedidas da Música Portuguesa.
A
canção “Parva que Sou”, estreada nos quatro concertos feitos nos Coliseus
de Lisboa e Porto, em Janeiro de 2011, foi imediatamente
considerada um hino de uma geração , com um forte impacto social, acabando por
se transformar numa música de contestação de uma juventude sem
perspectivas de futuro, num país em grandes dificuldades económicas e que
começava a colapsar financeiramente. O tema inspirou o movimento "Geração
à Rasca" que no dia 12 de Março de 2011 realizou as maiores manifestações
não vinculadas a partidos políticos desde a Revolução do 25 de abril.
Deolinda, um grupo com História que agora traz até Bragança uma mão cheia de “Outras Histórias”.
Deolinda, um grupo com História que agora traz até Bragança uma mão cheia de “Outras Histórias”.
Retirado de www.noticiasdonordeste.pt
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