Quem me dera,
nem que apenas por um breve momento,
poder dizer como tu
dizes,
aquilo que me vai na alma
Quem me dera,
calar o meu
sofrimento,
esta angústia tamanha,
que se entranha em todos
nós
Quem me dera,
um olhar quente e fraterno
embrulhado em
esperança,
que urge espalhar a esmo
Talvez nasça e eu cresça
talvez
seja
e eu pereça
ou viva de vez o que me apeteça
Mara Cepeda
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Inverno

Nos beirais reluzia resplandecente a brancura imaculada da neve, serenamente caída durante toda a noite.
Aqui e ali, um porco-pisco deixara a impressão da sua leveza na quase imperceptível marca dos seus pequenos pés.
Porque me daria a mim para reparar nos vestígios do passarinho?
Só algum tempo depois é que me apercebi das pisadas de dois lobos, deduzi eu... com o meu fraco entendimento da nossa fauna selvagem. É certo que os tinha ouvido uivar toda a noite, agoirentos, esfomeados...
Aos poucos, a aldeia foi acordando. O chilrear da garotada ia em crescendo à medida que se apercebia do imenso recreio colocado à sua disposição.
"Mãe, posso ir brincar?" "Come primeiro um cibo de pão, filho."
Com o carolo de pão na mão lá saiu o Manel, aos pontapés à neve, chamando a todo pulmão pelo Zé, pelo Chico, pela Maria...
Aos poucos não havia criança, grande ou pequena, pelo seu próprio pé ou ao colo dos mais velhos, que não estivesse na única rua da aldeia, ladeada pelas casas das quais emanava um fumo denso de lareira a acender.
Que pena não haver máquina fotográfica! Quantas fotografias eu faria! Que lindos postais poderia guardar!
Não ficou prova física daquele dia. Apenas no meu coração uma marca indelével, única, de que me recordarei para sempre.
Com a minha mãe atrás de mim, saltei do cimo das escadas para a rua. Caí, levantei-me a gargalhar com uma lágrima no canto do olho. O hematoma que fiz na perna direita, levou uns bons quinze
dias a arroxear.
A minha mãe, aflita, a perguntar-me se me tinha ferido, se estava bem...
"Sim, mãe. Não foi nada, mãe. Só me dói aqui um bocadinho..."
Vestiu-me um casaco, enfiou-me um gorro na cabeça, umas luvas nas mãos...
Deu-me um pedaço de pão com marmelada e um beijo. Ela sabia que me tinha magoado, no entanto, não quis ferir o meu orgulho. Trataria de mim mais tarde quando regressasse para casa.
"Vai. Vai lá brincar, mas tem cuidado com as pelotadas..."
Ao começar a andar, senti a dor na perna mas não me importei. Passaria.
O Natal aproximava-se a passos largos. No ar, uma mensagem diferente, talvez de amor, talvez de esperança...
(Continua)
Mara Cepeda
PSD e JSD criticam Governo por ter interrompido a carreira aérea regional
O presidente da JSD de Bragança, Fernando Alves, critica o Governo por não ter encontrado uma solução atempada para evitar a suspensão da carreira aérea, mas acredita que esta interrupção vai ser temporária. “O Governo devia ter tido uma maior preocupaçao na condução do processo, para que não houvesse uma suspensão temporária, apesar de criar na população a ideia de isto pode ser uma resolução definitiva e não temporária””, frisou.
Retirado de www.brigantia.pt
Estudantes rendem-se ao Mirandês
Nas escolas de Miranda do Douro, a segunda língua é leccionada desde 1986, mas desde a oficialização, em 1999, que o ensino tem sido mais regular.
Retirado de www.brigantia.pt
Arquivo distrital de Bragança aposta nas novas tecnologias
Os 96 anos do Arquivo Distrital de Bragança comemoraram-se ontem, com a realização várias palestras e com a inauguração da exposição “Cédulas – Moeda de troco”.
Retirado de www.brigantia.pt
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Auto-Estrada Transmontana sem portagens
O recomeço das obras no Túnel do Marão depende agora de uma decisão judicial.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Câmaras investem em iluminações de Natal
Com mais ou menos iluminações, o espírito natalício parece ser o mais importante para revitalizar o comércio tradicional.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Linhas de Wellington em Mirandela com cariz solidário
O preço do bilhete para assistir ao filme e para a sessão de autógrafos é de cinco euros.
Retirado de www.brigantia.pt
PS e NERBA escrevem ao Governo
Só o futuro dirá se o avião regressa ou não aos céus da região.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
IPB debate praxe
A praxe no IPB é em prol da integração dos novos alunos e não privilegia a humilhação. A opinião é unanime na comunidade escolar e ficou patente ontem à noite num debate organizado pela associação de estudantes da Escola Superior de Tecnologia e Gestão, em que participaram alunos e professores. O presidente da associação explica que este debate foi organizado porque “ultimamente tem havido muitos problemas com a praxe. Alguns docentes consideram que a praxe devia acabar porque os alunos estão cansados, chegam tarde às aulas”. No entanto, Luís Pereira defende que “nós não obrigamos ninguém a beber nem a sair à noite. A praxe não deve terminar porque é fundamental para a integração dos alunos”. O presidente do Instituto Politécnico de Bragança defende que a praxe não deve acabar ao afirmar quer “acabar com a praxe é algo que não faz sentido porque ela tem um espirito de ajudar a integrar os alunos”. Mas Sobrinho Teixeira alerta para a necessidade de reduzir o tempo de duração das actividades. “Nós já temos feito pressão e pensamos que era salutar haver um menor tempo de praxe de maneira que os alunos tivessem um maior rendimento escolar”. O presidente da associação académica do IPB admite rever o código de praxe para atenuar alguns problemas que se têm verificado. “O código de praxe deveria ter sido revisto no ano passado e nós achamos que é necessário fazê-lo pois há certas lacunas que têm de se suprimir”, adianta Luís Dias, acrescentando que o mesmo vai ser feito “ao código do traje em que há vários casos omissos”. Alguns estudantes ouvidos pela Brigantia consideram que a praxe foi vivida como um ritual de integração.
“Foi na praxe que eu conheci todas as minhas colegas, que deixaram de ser colegas para serem amigas”, refere Sandra Rossas garantindo que “nunca fui humilhada, participei nas brincadeiras”. Já Joana Santos considera que “se não fosse a praxe não conhecia metade der Bragança nem as pessoas que conheço, nem teria a ajuda dos nossos praxantes com apontamentos”. Para Sofia Silva, “a praxe fez toda a diferença na minha vida. Graças a ela Bragança deixou de ser só o sítio onde eu estudava para ser a minha segunda casa. Nunca me obrigaram a fazer nada que eu não quisesse e a praxe é para divertir e criar espírito de união e amizade”.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Bragança sem iluminações de Natal
Este ano a Câmara de Bragança vai gastar, apenas, 9 mil euros em iluminações de Natal, menos 30 mil do que no ano passado.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Mogadouro: Misericórdia investe 75 mil euros na recuperação de igreja

"Vamos avançar de imediato com obras que visam a recuperação da parte exterior da igreja da Misericórdia, com principal incidência no telhado, que já apresenta sinais evidentes de rutura", explicou o provedor da instituição, João Henriques.
A intervenção vai incidir também na recuperação de portas e janelas e reboco das paredes exteriores.
A intervenção na igreja da Misericórdia de Mogadouro é o resultado de uma candidatura a fundos do PRODER (programa de apoio ao desenvolvimento rural) e foi apoiada em 45 mil euros.
O retábulo do altar-mor da igreja da Santa Casa é, segundo vários especialistas, "um exemplar magnífico", de estilo maneirista, com talha dourada e pintado a preto. Data do século XVII e foi alvo de um profundo restauro em 1995.
A igreja da Misericórdia situa-se no centro histórico da vila de Mogadouro, numa posição subjacente ao Castelo medieval, onde se pode encontrar igualmente o pelourinho.
Retirado de www.rba.pt
Mogadouro: Empresário investe meio milhão de euros para produzir cogumelos em estufa

"Nesta primeira fase do projeto vamos produzir cogumelos brancos, um dos mais consumidos pelos apreciadores da micologia, não estando afastada a ideia de produzir fungos para uso terapêutico, cosmética ou tinturaria", revelou o empreendedor Francisco Mateus.
A unidade foi financiada em 43 % através de fundos do Proder [Programa de desenvolvimento rural], está instalada na zona industrial de Mogadouro e tem uma capacidade de produção de 12 toneladas de cogumelos por mês, ocupando uma área de produção coberta com 600 metros quadrados.
"Este projeto demorou cerca de cinco anos a amadurecer e agora tornou-se numa realidade. Neste momento, dispomos da melhor tecnologia do mercado destinada à produção de cogumelos", afiançou o empresário.
Apesar dos momentos "de crise e asfixia financeira", o empresário transmontano mostra-se confiante em relação ao futuro, já que considera os cogumelos um produto com "potencial de futuro", não só no mercado interno, como no externo.
"Todos os estudos que fizemos e que levaram à implementação desta estrutura transformadora indicavam que esta é uma unidade viável, mas ainda temos um largo caminho para percorrer no mercado da comercialização de cogumelos de estufa", acrescentou o empresário.
No entanto, Francisco Mateus, impulsionado pela crescente procura de cogumelos no espaço europeu, projeta novos voos para a sua empresa, a qual se prepara para colocar no mercado a sua primeira produção de cogumelos em ambiente artificial.
Numa segunda fase e para complementar o investimento, a Mogaricus-Cogumelos quer também proceder à recolha e tratamento de cogumelos silvestres, aproveitado assim uma mais-valia económica existente na região transmontana.
No entanto, para comercializar cogumelos silvestres, o empresário defende que é preciso criar "legislação específica para o setor da micologia" e só depois entrar no mercado.
O empresário diz que chegou a altura de encarar o setor da micologia como uma fonte de rendimento acrescida para os produtores florestais da região, na qual são apanhados diariamente fungos comestíveis “de grande qualidade".
terça-feira, 27 de novembro de 2012
Bragança: verba do túnel do Marão poderá ser transferida para a auto-estrada transmontana
A verba dos fundos
comunitários de 200 milhões de euros alocada às obras do Túnel do Marão poderá
vir a ser transferida para as auto-estrada transmontana que liga Vila Real a
Bragança.
“Desta forma haverá pagamento de portagens nas variantes entre Bragança e Vila Real”, garantia dada pelo presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes.
O autarca, afirmou após reunião com o Secretário de Estado das Obras Publicas, que lhe foi garantido que “o Governo está empenhado na resolução do Túnel do Marão e apenas aguarda que o tribunal reconheça abandono por parte da concessionária nas obras do túnel do Marão”.
Recordo que as Obras do túnel do Marão já se encontram paradas há cerca de 17 meses e que a concessionária já começou a desmontagem das estruturas do local.
Uma resposta muito positiva devo destaca-lo desde logo porque o governo está empenhado na resolução da questão do Marão, precisa que o tribunal reconheça o abandono da concessão por parte das empresas construtoras para poder intervir nas obras ".
Retirado de www.rba.pt
“Desta forma haverá pagamento de portagens nas variantes entre Bragança e Vila Real”, garantia dada pelo presidente da Câmara de Bragança, Jorge Nunes.
O autarca, afirmou após reunião com o Secretário de Estado das Obras Publicas, que lhe foi garantido que “o Governo está empenhado na resolução do Túnel do Marão e apenas aguarda que o tribunal reconheça abandono por parte da concessionária nas obras do túnel do Marão”.
Recordo que as Obras do túnel do Marão já se encontram paradas há cerca de 17 meses e que a concessionária já começou a desmontagem das estruturas do local.
Uma resposta muito positiva devo destaca-lo desde logo porque o governo está empenhado na resolução da questão do Marão, precisa que o tribunal reconheça o abandono da concessão por parte das empresas construtoras para poder intervir nas obras ".
Miranda do Douro: Catulo e Horácio traduzidos para língua mirandesa

"Ainda não decidi qual será a primeiro autor traduzido a sair para as bancas, se Catulo, se Horácio. No entanto, aponto para que os poemas de Catulo sejam os primeiros a apresentar ao público", explicou o escritor e investigador mirandês.
Amadeu Ferreira diz que a tradução dos poemas de Catulo será uma obra que vai enaltecer a segunda língua oficial em Portugal, "já que se trata de um clássico da literatura universal".
"Ter uma tradução para mirandês de um autor como Catulo - e senti-lo em mirandês - é muito importante para a preservação desta língua como um todo", frisou.
O investigador considera Catulo "um poeta lírico de grande modernidade e muito crítico dos poderes da época".
Amadeu Ferreira revelou estas novas traduções à margem da apresentação da obra de poesia "Ars Vivendi Ars Moriendi", uma edição bilingue (português/mirandês) hoje apresentada aos alunos do Agrupamento de Escolas de Miranda do Douro.
O livro apresenta o original em língua mirandesa e tradução para português lado a lado, "o que possibilita a comparação e a compreensão por parte do leitor".
"Começa a haver um interesse significativo por parte das pessoas para as traduções feitas para língua mirandesa, já que do ponto de vista cultural e linguístico são sempre trabalhos que trazem um acréscimo ao mirandês", acrescentou o escritor e investigador.
Para o autor, as maiores perdas para o mirandês têm sido "os falantes", já que há gerações que vão desaparecendo, enquanto "a escrita permanece".
Já em jeito de conclusão, Amadeu Ferreira insiste na criação "urgente" de um organismo que promova a língua mirandesa, seja ele na figura de Instituto ou Fundação.
Retirado de www.rba.pt
Ligações aéreas Bragança-Lisboa suspensas
O presidente da Câmara de Bragança reuniu, na passada sexta-feira, com o secretário de Estado das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Sérgio Monteiro. Jorge Nunes trouxe a notícia da suspensão do serviço.
Para já, o último avião parte hoje de Lisboa às 15:50 horas e chega a Bragança às 17:20 horas.
Retirado de www.brigantia.pt
Sem as verbas da PAC agricultura não tinha sobrevivido na região
Para assinalar os 50 anos da PAC e além deste debate, ontem organizado, o Centro Europe Direct de Bragança tem patente, até sexta-feira, na Escola Superior Agrária, uma exposição para assinalar o percurso da construção europeia no sector agrícola.
Retirado de www.brigantia.pt
Casa da Seda reabre após obras de ampliação
Os desafios das cidades para o futuro a marcarem a inauguração das obras de ampliação da Casa da Seda, em Bragança.
Retirado de www.brigantia.pt
Serviços com qualidade de excelência na ULS Nordeste
Este rating é relativo ao segundo semestre de 2011, e “estamos à espera que o rating que vai reflectir este semestre e o primeiro do próximo ano se repercuta num aumento de estrelas”, adianta Domingos Fernandes uma vez que já estão a ser sujeitas a avaliação mais duas áreas. “Vai ser integrada a medicina intensiva e a cirurgia geral no âmbito da patologia neoplásica do colon. São áreas importantes e nas quais temos bastante movimento assistencial”, conclui.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Chuva não impediu caminhada micológica em Alfandega da Fé
A apanha destes fungos, quer para consumo alimentar, quer para venda, é uma prática que tem vindo a ganhar cada vez mais adeptos no concelho de Alfandega da fé.
Retirado de www.brigantia.pt
domingo, 25 de novembro de 2012
Eis-nos chegados à 66ª entrevista
É natural de Bragança onde vive, casada, mãe de um filho.
É professora na Escola Superior Agrária do Insituto Politécnico de Bragança.
É investigadora no CIMO, Centro de Investigação de Montanha.
Quando a entrevistámos, há seis anos, tinha 32 anos de idade e já tinha acabado o Doutoramento.
Durante a entrevista referiu que sempre desejou desenvolver a sua atividade profissional em Bragança, a sua terra.
Foi uma entrevista muito interessante.
Aqui deixamos o nosso agradecimento.
Mara e Marcolino Cepeda
sábado, 24 de novembro de 2012
Suçães acolheu feira dedicada ao pão e azeite

A Junta de Freguesia de Suçães, com o apoio da Câmara Municipal de Mirandela e da Associação de Olivicultores de Trás-os-Montes e Alto Douro (AOTAD), levou a cabo um programa diversificado com o denominador comum de todas as actividades a destacarem o que de melhor se tem e se faz em Suçães, sejam a paisagem, os produtos agro-alimentares ou a arte de bem-fazer.
“O principal objectivo deste certame é claramente promover os produtos da terra, mas outro aspecto importante é o convívio entre as pessoas”, afirma o presidente da Junta de Freguesia, António Fernandes.
O evento começou cedo com o 8º Passeio TT da freguesia de Suçães às 08h30 seguido do Passeio Pedestre “Caminhos do Barreiro”.
Balanço positivo
Na tenda gigante esteve em exposição o espólio do Museu Etnográfico bem como bancas de venda de produtos locais. Ao longo do dia foi possível fazer visitas guiadas ao lagar de azeite em laboração bem como assistir ao fabrico do pão de forma tradicional na tenda principal. A animação musical esteve a cargo da Tuna Académica da Escola Superior de Administração, Comunicação e Turismo de Mirandela (ESACT) e o Grupo Musical SA.
António Fernandes garante que se for ele a presidir a junta de Suçães no próximo ano haverá a segunda edição do certame. “O balanço da feira é positivo por isso se eu estiver na presidência, haverá a continuação do evento até porque com pouco dinheiro conseguimos organizar o certame que valeu a pena”, conclui o presidente.
Retirado de www.jornalnordeste.com
"Miranda com Querença"
A Associação dos Agricultores do Planalto Mirandês está a selecionar licenciados em Engenharia Florestal, Engenharia Ambiental, Biologia e Geologia, Engenharia civil, Turismo, Economia, Design ou Informática e Gerontologia, no âmbito do projecto “Miranda com Querença - Desenvolvimento da raia mirandesa”.
Trata-se de uma acção que visa procurar soluções para dinamizar o território, promovendo a valorização de cinco aldeias da Raia Mirandesa, nomeadamente São Martinho de Angueira, Cicouro, Constantim, Ifanes e Paradela.
Este é uma iniciativa promovida pela Associação dos Agricultores do Planalto Mirandês, Câmara Municipal de Miranda do Douro e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Os participantes deverão envolver-se na vida das aldeias, perceber e entender as suas potencialidades, trocar conhecimentos e criar projetos empresariais numa perspectiva sustentável e de longo prazo.
Retirado de www.jornalnordeste.com
Trata-se de uma acção que visa procurar soluções para dinamizar o território, promovendo a valorização de cinco aldeias da Raia Mirandesa, nomeadamente São Martinho de Angueira, Cicouro, Constantim, Ifanes e Paradela.
Este é uma iniciativa promovida pela Associação dos Agricultores do Planalto Mirandês, Câmara Municipal de Miranda do Douro e a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Os participantes deverão envolver-se na vida das aldeias, perceber e entender as suas potencialidades, trocar conhecimentos e criar projetos empresariais numa perspectiva sustentável e de longo prazo.
Retirado de www.jornalnordeste.com
Montes de Vinhais estreia-se

Apesar do resultado a equipa vinhaense deixou bons indicadores frente a uma formação já com experiência na competição. A turma de Vinhais acusou alguma pressão talvez pelo facto de ter sido o primeiro jogo da temporada. O contra-ataque foi uma das apostas do Montes de Vinhais no sentido de chegar à baliza contrária.
O resultado é um pouco desequilibrado mas premeia a eficácia do Santo Cristo.
A segunda mão está marcada para o próximo dia 12 de Dezembro.
Retirado de www.jornalnordeste.com
Bragança: Petição online contra o fim da linha aérea Bragança/Vila Real/Lisboa

Pedro Rego, explica que esta petição surge quando “uma jovem de Bragança via internet contactou-me e disse que era uma injustiça e um grande transtorno na sua vida ao acabar a ligação aérea. Pelo que sei esta senhora utiliza essa via de comunicação como forma mais rápida para chegar a capital do país onde ela faz os seus tratamentos médicos”, justificou.
Um dos mentores desta petição realça a “injustiça que o Governo está a fazer com os transmontanos”, porque nos últimos tempos têm vivido, cortes nos serviços, “deixando-nos só com as vias rodoviárias de comunicação para a capital perante este facto devíamos começar uma luta que para além de ser uma forma mais rápida e cómoda de nos deslocarmos é também fundamental para o desenvolvimento do interior”, termina
Pedro Rego esclareceu ainda que houve a necessidade de começar por algum lado para mostrar o descontentamento do povo transmontano com os cortes sucessivos que o distrito tem vindo a sofrer. A petição conta até ao momento com 1.498 assinaturas.
Retirado de www.rba.pt
Mogadouro: Projeto transfronteiriço BIOURB com técnicas construtivas do passado
A diversidade bioconstrutiva
transfronteiriça, edificação bioclimática e a sua adaptação ao urbanismo moderno
são o mote para o projeto BIOURB, que junta municípios transfronteiriços de
Portugal e Espanha, numa iniciativa que visa o aproveitamento energético
utilizando técnicas construtivas do passado.
"Com este projeto, pretende-se fazer o levantamento de todas as técnicas construtivas utilizadas no passado nas regiões de fronteiras situadas entre o Nordeste Transmontano e Castela e Leão. A ideia é estudar as técnicas de construção utilizadas, para assim se conseguir uma maior economia energética nas habitações", avançou o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques.
O projeto abrange os municípios nordestinos de Mogadouro, Miranda do Douro e Bragança e do lado espanhol, o município de Trabanca, situado na província espanhola de Salamanca. O projeto engloba um investimento de mais de um milhão de euros provenientes de fundos comunitários.
O objetivo do projeto BIOURB é o de mudar o atual modelo construtivo para um modelo bioclimático mais sustentável e mais económico do ponto de vista ambiental, diminuindo os gastos energéticos dos edifícios, e acrescentar valor à diversidade bioconstrutiva e ao património bioclimático transfronteiriço.
"Foi efetuado um levantamento em 26 núcleos urbanos nos diversos concelhos que aderiram à iniciativa. Foram estudados cerca de 85 edifícios e encontradas oito soluções bioclimáticas distintas e notáveis", acrescentou o autarca.
Segundo os especialistas do BIOURB, no contexto atual está a exigir-se uma mudança do modelo construtivo e orientado para uma demanda no conceito energético dos edifícios e dos núcleos urbanos.
Este projeto tem como parceiros Ibéricos, para além das autarquias aderentes, o Instituto Politécnico de Bragança, o Instituto de Construção de Castela e Leão e a Entidade Regional de Energia de Castela e Leão.
Retirado de www.rba.pt
"Com este projeto, pretende-se fazer o levantamento de todas as técnicas construtivas utilizadas no passado nas regiões de fronteiras situadas entre o Nordeste Transmontano e Castela e Leão. A ideia é estudar as técnicas de construção utilizadas, para assim se conseguir uma maior economia energética nas habitações", avançou o vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques.
O projeto abrange os municípios nordestinos de Mogadouro, Miranda do Douro e Bragança e do lado espanhol, o município de Trabanca, situado na província espanhola de Salamanca. O projeto engloba um investimento de mais de um milhão de euros provenientes de fundos comunitários.
O objetivo do projeto BIOURB é o de mudar o atual modelo construtivo para um modelo bioclimático mais sustentável e mais económico do ponto de vista ambiental, diminuindo os gastos energéticos dos edifícios, e acrescentar valor à diversidade bioconstrutiva e ao património bioclimático transfronteiriço.
"Foi efetuado um levantamento em 26 núcleos urbanos nos diversos concelhos que aderiram à iniciativa. Foram estudados cerca de 85 edifícios e encontradas oito soluções bioclimáticas distintas e notáveis", acrescentou o autarca.
Segundo os especialistas do BIOURB, no contexto atual está a exigir-se uma mudança do modelo construtivo e orientado para uma demanda no conceito energético dos edifícios e dos núcleos urbanos.
Este projeto tem como parceiros Ibéricos, para além das autarquias aderentes, o Instituto Politécnico de Bragança, o Instituto de Construção de Castela e Leão e a Entidade Regional de Energia de Castela e Leão.
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
Mogadouro: Duero-Douro vai recuperar 35 espaços naturais degradados em zona de fronteira

"A assinatura destes dois concursos é encarada como um ponto de partida para a recuperação dos espaços naturais da zona de fronteira. As obras, que terão início já em dezembro, apresentam-se, ao mesmo tempo, como projetos dinamizadores da economia local e ambiental", avançou o diretor geral do AECT Duero-Douro, José Luís Pascual.
As obras de recuperação ambiental estão integradas no projeto transfronteiriço Fronteira Natural, através do qual o AECT Duero-Douro está a recuperar uma centena de espaços naturais que estão degradados "pela ação humana".
O primeiro contrato inclui 17 obras de recuperação ambiental em várias localidades do concelho do Sabugal, com um orçamento total de 61.768 euros.
O segundo contrato abrange 18 intervenções de restauração de áreas naturais nos concelhos de Mogadouro, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Vimioso, Freixo de Espada à Cinta e Vila Nova de Foz Côa e tem um orçamento de 64.135 de euros.
"As intervenções serão realizadas principalmente no projeto de parques e jardins, e praias fluviais, dotando estes espaços de diversos equipamentos, ao mesmo tempo que cria de rotas turísticas em áreas naturais", frisou o responsável.
O vice-presidente da Câmara de Mogadouro, João Henriques, reconhece que o projeto é "significativo", não pelo seu valor financeiro, mas sim pelo que representa para a recuperação ambiental de zonas degradadas em área de fronteira.
O AECT Duero-Douro, com o desenvolvimento do projeto Fronteira Natural, visa proteger e valorizar o património natural da fronteira entre Portugal e Espanha, abrangendo cerca de uma centena de espaços através de investimento que ascende a 800.000 euros, cofinanciado em 600.000 euros de fundos comunitários através do programa FEDER.
Avião em dúvida por mais quatro anos
Entretanto, deveria ter sido lançado um novo concurso público, o que não aconteceu.
Retirado de www.brigantia.pt
Mostra de aranhas no Centro de Ciência Viva
Até domingo, pelo Centro de Ciência Viva ainda vão passar temas como morcegos e polímeros inteligentes, experiências de química e ainda uma florestação junto ao castelo.
Retirado de www.brigantia.pt
Entrevista: Daniel Catalão, jornalista da RTP, natural de Torre de Moncorvo
Ora essa! Não estou habituado a estar deste lado. É sempre um prazer, principalmente, voltar a esta casa (Rádio RBA).
É mais difícil estar desse lado…
Bastante mais porque é sempre mais surpreendente e inesperado saber o que nos vão perguntar.
Então vamos lá! É natural de Torre de Moncorvo, mas cedo veio para Bragança. Que recordações guarda da sua meninice da sua juventude?
Guardo as recordações, acima de tudo, da liberdade, da alegria de viver e de estar na rua que é uma coisa que cada vez existe menos. Hoje, de facto, fruto de toda a evolução da sociedade e também da tecnologia, os miúdos brincam muito mais, ou jogam muito mais, em casa e quando convivem é em torno de equipamentos electrónicos, da televisão, dos jogos.
Hoje não há tanto a brincadeira de rua, e isso é uma das coisas que eu mais prezo da minha infância: a liberdade de andar na rua e costumo dizer que, hoje, vive-se exactamente ao contrário de quando eu era garoto. Eu tentava fugir de casa para ir para a rua, para estar na rua. Hoje são os pais que querem por os miúdos na rua porque estão fartos de os ter em casa. Vivemos tempos completamente distintos.
Sendo natural de Moncorvo, cedo veio para Bragança. Guarda alguma recordação da vida em Moncorvo?
Não. De Torre de Moncorvo sou, de nascimento. A minha família é originária de lá, mas eu vim com dois anos para Bragança. Foi aqui que estudei. Foi aqui que me fiz homem e sou bragançano completo. Recordo Moncorvo, naturalmente. Não recordo o ter nascido lá. O facto de a minha família ser de lá e de vez em quando, quando era mais pequeno, de ir visitar familiares, os meus avós que lá estavam. Nunca vivi lá, portanto, restam algumas amizades pouco mais do que isso. A minha vida está, intrinsecamente, ligada a Bragança.
Como era ser estudante em Bragança no seu tempo?
Não sei se seria muito diferente do que é hoje, mas eu, por acaso, tive a felicidade… na altura havia uma grande. Só havia o liceu e a escola, a escola Emídio Garcia e a escola Abade de Baçal que era conhecida pela escola da Cadela, antiga escola industrial e as duas escolas mantinham uma rivalidade muito grande e isso é uma das coisas que eu recordo. Era uma rivalidade mesmo acesa entre as duas e eu tive a felicidade de estudar nos dois locais porque a escola era para a área de ciências e o liceu era para a área de humanidades.
Eu, desde sempre, pensei que ia seguir a área de ciências mas, quando chegou a altura de tomar decisões sérias, segui a área humanística e fui para o liceu e foi de facto um choque muito grande. A minha cabeça estava toda formatada para a escola e aquilo foi um choque muito grande, mas acabei por viver momentos muito bons. Guardo grandes recordações de todas as escolas por onde passei.
Fiz a primária na escola do Toural que vejo que hoje, de facto, está muito mais moderna. Guardo boas recordações do Largo do Toural que agora é um bairro, mas era onde nós brincávamos. Escola com a qual tive sempre uma afinidade muito grande, uma vez que eu vivia com os meus pais na Costa Grande do Castelo, numa altura em que houve um reordenamento escolar, os alunos tinham que pertencer à escola da sua zona e recordo-me que todos os meus amigos de rua estudavam em São Sebastião ou na Estacada e eu nunca me mudei. Mantive sempre uma ligação e um apego à escola do Toural.
Depois estudei onde agora é o Centro Cultural, na escola Augusto Moreno. Foi um choque muito grande porque era uma escola fechada. Não nos deixavam sair, tínhamos que pular, furar a rede, saltar para o Jardim António José de Almeida. Era a única coisa engraçada que tinha a escola, era o facto de termos que saltar, fugir e voltar a entrar pela porta principal.
Foram anos de grande rebeldia e depois guardo, de facto, essa componente de camaradagem que se vivia, muito, na escola e no liceu e que se vivia muito na rua e acho que isso é que era interessante. Era criar grupos de amizade, mas partilhando a cidade e os espaços da cidade. Não sei como é que é hoje, mas acho que havia um convívio muito maior. Tentava-se inventar muito mais motivos de distracção. Eu acho que hoje amadurece-se muito mais depressa no que concerne à independência, ganhar independência. Hoje, qualquer miúdo aos catorze anos está praticamente independente dos pais. Movimenta-se à vontade, não há grandes partilhas, com catorze anos era a altura de nós começarmos a poder sair de casa até às dez da noite.
Biografia brevíssima de Daniel Catalão
É jornalista da RTP desde 1997;
Actualmente é pivô do jornal de 21 horas e do jornal das duas da RTP N, canal onde apresenta o programa “Fórum do País”;
Começou no jornalismo em 1987 em Bragança;
Iniciou-se na rádio Brigantia em Bragança;
Mudou-se para a RBA em 1989, rádio que ajudou a criar;
Na imprensa regional brigantina colaborou no Jornal Mensageiro de Bragança e ajudou a criar o “Nordeste informativo”;
Foi jornalista da agência Lusa, do jornal “Público” e colaborou com a TVI;
É licenciado em Comunicação, professor de Jornalismo no ISLA em Vila Nova de Gaia;
Docente na Universidade Lusófona no Porto, na unidade de Informação em Situação de Emergência no curso de pós graduação de Protecção e Socorro;
Também na Universidade Lusófona é formador do módulo de Informação Pública e Comunicação de Crise nos cursos de formação avançada de protecção civil.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Vinhais Extreme promove BTT e ciclismo

A Associação Vinhais Extreme nasceu em 2011 através de um grupo de amigos amantes da natureza e do BTT. Presidida por Hélder Magno conta com 49 sócios, uns dedicam-se mais ao BTT outros ao cicloturismo, mas há quem pratique as duas modalidades. O associado mais novo tem 14 anos e o mais velho 56. As senhoras aqui ainda estão em minoria, há apenas uma, mas Hélder Magno já delineou estratégias para atrair o sexo feminino para o BTT. “Estamos a pensar em fazer um passeio só para senhoras”, referiu.
Hélder Magno não é um caloiro na modalidade até porque foi com ele que o BTT ganhou vida em Vinhais, em 2004 através de um projecto desenvolvido pela autarquia ao qual a Montes de Vinhais deu depois seguimento.
Apoios financeiros são poucos mas chegam para a sobrevivência da Vinhais Extreme. A cota paga pelos sócios, algumas verbas vindas das juntas de freguesia e da autarquia, e alguns patrocínio ajudam na organização da Tour da Castanha, que em Outubro passado contou na prova com os ciclistas Ricardo Vilela e Flávio Cipriano, e que reuniu mais de duas centenas de participantes, e da Rota do Contrabando na Moimenta.
A região nordestina é rica em trilhos para praticar BTT apesar de contar com muitas “subidas e descidas”. É o gosto pela aventura e pela modalidade que reúne alguns dos sócios, quase todos os fins-de-semana. “Levantamo-nos cedo e ao fim-de-semana lá vamos nós. Só regressamos à tardinha”, conta Magno.
Praticar BTT é para todas as bolsas? Hélder Magno refere que depende da bicicleta que se compra e das avarias que possa ter.
Escola de Ciclismo e
sede própria para breve
A Vinhais Extreme já tem em carteira alguns projectos, nomeadamente um passeio de estrada em 2013 e um escola de ciclismo. A ideia parece arrojada mas Hélder Magno garante que “não faltam pessoas” para ajudar a desenvolve-la. “O objectivo é cativar os mais novos”, disse.
Se tudo correr bem a Vinhais Extreme pensa desenvolver a Escola de Ciclismo em 2014, para tal vai procurar parcerias com as escolas, autarquias e associações.
Mas a associação precisa de um espaço próprio, até aqui as reuniões eram feitas no quartel dos Bombeiros mas com as obras os directores da Vinhais Extreme juntam-se em casa de Hélder Magno. “Há um projecto para a sede mas ainda não é o momento oportuno para o desenvolver”, referiu. A falta de recursos financeiros obriga a associação a recorrer ao município.
Retirado de www.jornalnordeste.com
Cais de Bemposta precisa de obras

A constatação é da empresa turística que opera naquela zona, a Naturisnor, que muitas vezes se vê obrigada a pedir aos passageiros para se deslocarem até à berma do rio para poderem entrar no barco.
Manuel Moredo, responsável da empresa, diz que o cais de Bemposta dá uma má imagem aos turistas que visitam a região.
O empresário pede à Câmara que efectue obras no cais o quanto antes e lembra que o processo de licenciamento da infra-estrutura também está pendente.
Contactado pelo Jornal Nordeste, o vereador das Obras Públicas do Município de Mogadouro, António Pimentel, diz que a autarquia só vai avançar com obras se a entidade responsável pela vistoria decidir nesse sentido.
Vistoria este mês
O autarca afirma que está prevista ainda para este mês uma audiência pela entidade responsável, que está ligada ao Porto de Leixões, ainda este mês. “Se a entidade que vem fazer a vistoria nos disser que temos que fazer obras e se entendermos que por uma questão de segurança também são necessárias a Câmara não terá qualquer problema em executá-las. Mas vamos aguardar pela vistoria”, conclui António Pimentel.
Retirado de www.jornalnordeste.com
Túnel do Marão: Luz intermitente ao fundo do túnel

Mota Andrade, deputado do Partido Socialista, teme que "imbróglio" termine no litigioso.
O deputado do PSD eleito por Bragança, Adão e Silva garantiu à RBA que o “Governo tem disponíveis 200 milhões de euros do Quadro de Referência Estratégico Nacional(QREN) guardados para quando a situação jurídica for ultrapassada entre o estado e a concessionária aplicar nas obras do túnel do Marão”, neste momento os “200 milhões de euros estão à espera que se resolva o imbróglio jurídico que está criado e não podem ser injectados porque neste momento é definir quem fica com a obra”.
O deputado contudo não conseguiu apurar junto do Governo “prazos para as obras retomarem e deixo aqui a minha insatisfação por este arrastamento temporal”, porque este atraso deve-se “a este Governo apesar de saber que este problema advém do anterior, mas a mim não me importa estas guerras entre Governos e quem tem que resolver este processo é quem governa neste momento”.
Adão e Silva frisou que a conclusão da obra é uma prioridade e fundamental, alertando ainda o Governo para a situação urgente que é " ultrapassar o bloqueio" da auto estrada transmontana e do túnel do Marão “até porque convém não arrastar muito esta situação porque em 2014 acaba o quadro comunitário de apoio e ficamos sem dinheiro e sem obra”, concluiu.
Por outro lado, o deputado do partido socialista, Mota Andrade, alerta para o facto de apesar de haver “verbas do QREN, não ter sido feito ainda nada de concreto por parte do Governo para que seja disponibilizada essa verba para o reinicio das obras”
O deputado chamou à atenção para o facto de todo o “ imbróglio poder durar vários anos caso o processo venha a entrar no litigioso entre o Governo e a concessionária., o que é de uma preocupação muito grande para o PS, porque esta é uma obra de uma extrema importância para todo o Norte e em particular para o distrito de Bragança”, frisou o deputado.
Mota Andrade afirmou ainda que neste momento o valor da conclusão da obra já poderá ultrapassar os 200 milhões de euros, tendo em conta a paragem que já dura há cerca de 18 meses.
Retirado de www.rba.pt
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