Ah! as cores de Outono em Trás-os-Montes!... Indescritiveis,belas,paradisíacas!...há quem não goste do Outono, porque chega o frio, os dias mais ou menos cinzentos, a chuva, e a monotonia!...eu pessoalmente, sempre gostei de modo inenarrável, dos tons de Outono- dos castanhos dos soutos, do vermelho em mutação das vinhas recém vindimadas, dos cheiros a giesta e urze, dos carvalhos a perder o seu fulgor, do cheiro a terra!E os matizes da paisagem rural, que se transforma diariamente, numa sinfonia sensorial!...Na cidade é diferente, os prédios parecem mais cinzentos, mais iguais entre si, sem os contrastes de verão, onde ressalta a textura do granito e do xisto aqui e acolá!...é nestes momentos que tenho inveja dos fotógrafos, dos pintores e dos poetas!...Fica a nostalgia e a memória trespassadas pela passagem do tempo, ora suave, ora cruel e inextinguível!...É desta matéria que é feito o curso dos dias, num ritmo que é cada vez menos do nosso tempo!... Abraços
Ah! as cores de Outono em Trás-os-Montes!...
ResponderEliminarIndescritiveis,belas,paradisíacas!...há quem não goste do Outono, porque chega o frio, os dias mais ou menos cinzentos, a chuva, e a monotonia!...eu pessoalmente, sempre gostei de modo inenarrável, dos tons de Outono- dos castanhos dos soutos, do vermelho em mutação das vinhas recém vindimadas, dos cheiros a giesta e urze, dos carvalhos a perder o seu fulgor, do cheiro a terra!E os matizes da paisagem rural, que se transforma diariamente, numa sinfonia sensorial!...Na cidade é diferente, os prédios parecem mais cinzentos, mais iguais entre si, sem os contrastes de verão, onde ressalta a textura do granito e do xisto aqui e acolá!...é nestes momentos que tenho inveja dos fotógrafos, dos pintores e dos poetas!...Fica a nostalgia e a memória trespassadas pela passagem do tempo, ora suave, ora cruel e inextinguível!...É desta matéria que é feito o curso dos dias, num ritmo que é cada vez menos do nosso tempo!...
Abraços
helder caseiro