Dificuldades
de vendas já se fazem sentir e entrada em força do mel chinês já obrigou à
descida do preço
A entrada de mel chinês na Europa e a rotulagem pouco esclarecedora estão a preocupar os apicultores transmontanos.
Desde 2014, uma directiva europeia estabeleceu que a rotulagem passaria a incluir apenas se o produto é proveniente da União Europeia (UE) ou de fora da UE, ou se é resultado de uma mistura entre mel entre UE e não UE.
De acordo com o presidente da Cooperativa de Produtores de Mel da Terra Quente e Frutos Secos, Domingos Carneiro, a rotulagem não é “nada clara” e esta situação “afecta a comercialização ao nível do país”.
“Tem que se tornar claro na rotulagem que o mel é português ou espanhol ou de um outro país que não da comunidade europeia, mas que seja claro na rotulagem se é da China ou da Austrália, para que as pessoas não sejam enganadas para que não comprem gato por lebre”, sustenta Domingos Carneiro.
A entrada de mel chinês na Europa e a rotulagem pouco esclarecedora estão a preocupar os apicultores transmontanos.
Desde 2014, uma directiva europeia estabeleceu que a rotulagem passaria a incluir apenas se o produto é proveniente da União Europeia (UE) ou de fora da UE, ou se é resultado de uma mistura entre mel entre UE e não UE.
De acordo com o presidente da Cooperativa de Produtores de Mel da Terra Quente e Frutos Secos, Domingos Carneiro, a rotulagem não é “nada clara” e esta situação “afecta a comercialização ao nível do país”.
“Tem que se tornar claro na rotulagem que o mel é português ou espanhol ou de um outro país que não da comunidade europeia, mas que seja claro na rotulagem se é da China ou da Austrália, para que as pessoas não sejam enganadas para que não comprem gato por lebre”, sustenta Domingos Carneiro.
Escrito por Olga Telo
Cordeiro
Retirado de www.jornalnordeste.com
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