“Graça
Morais na Colecção da Fundação Paço D’Arcos", uma exposição de pintura e
desenho da pintora transmontana vai estar patente ao público no Centro de Arte
Contemporânea de Bragança até ao dia 26 de junho. Comissariada por Jorge
da Costa e em Coprodução com o Município de Bragança, esta exposição tem a
colaboração da Fundação Paço D`arcos, que assim permite expor na capital
nordestina um número muito significativo de obras de Graça Morais.
“Graça Morais na Colecção
da Fundação Paço D’Arcos", uma exposição de pintura e desenho da pintora
transmontana vai estar patente ao público no Centro de Arte Contemporânea de
Bragança até ao dia 26 de junho. Comissariada por Jorge da Costa e em
Coprodução com o Município de Bragança, esta exposição tem a colaboração da
Fundação Paço D`arcos, que assim permite expor na capital nordestina um número
muito significativo de obras de Graça Morais.
"Iniciada em 1991, a Coleção da Fundação Paço
d`Arcos reúne hoje um número muito significativo de obras de Graça Morais,
capaz mesmo de refletir uma boa parte do seu longo e prolixo percurso artístico.
Consolidada no gosto e no entusiasmo do
colecionador, foi por intermédio e recomendação de Paula Rego que, em meados da
década de 1980, José Pedro Paço d`Arcos conheceu e se interessou pelo trabalho
de Graça Morais, acompanhando desde então, atenta e apaixonadamente, a evolução
da sua carreira.
Obras como Interdito e Transfigurado e o Mistério do Último Instante, ambas de 1987, foram as primeiras escolhas de uma coleção que é atualmente, pelo número de obras, séries, temas, técnicas e períodos nela reunidas, a mais representativa do trabalho da artista. Já apresentada em diversas exposições nacionais e internacionais, cada obra da presente coleção encerra simultaneamente histórias e memórias desta longa relação de proximidade e amizade entre a artista e o colecionador, mesmo daquelas que não conseguiu adquirir, como a Pietà de 1987, ainda hoje almejada pelo criador da coleção, para quem “os quadros também se namoram”.
Obras como Interdito e Transfigurado e o Mistério do Último Instante, ambas de 1987, foram as primeiras escolhas de uma coleção que é atualmente, pelo número de obras, séries, temas, técnicas e períodos nela reunidas, a mais representativa do trabalho da artista. Já apresentada em diversas exposições nacionais e internacionais, cada obra da presente coleção encerra simultaneamente histórias e memórias desta longa relação de proximidade e amizade entre a artista e o colecionador, mesmo daquelas que não conseguiu adquirir, como a Pietà de 1987, ainda hoje almejada pelo criador da coleção, para quem “os quadros também se namoram”.
Balizada entre 1977 e 2008 e em permanente
atualização, a coleção agrega, entre outros, um núcleo forte de trabalhos das
décadas de 1980 e 1990, com especial enfoque para séries como Sagrado e
Profano, As Máscaras, Cabo Verde, Diários do Japão, Os Meus Brinquedos ou o
Mundo à Minha Volta, a maioria apresentadas no CACGM pela primeira vez".
Comissário: Jorge da Costa
Coprodução: Município de Bragança / Centro de Arte
Contemporânea Graça Morais
Colaboração: Fundação Paço D`arcos
Retirado de www.noticiasdonordeste.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário