Da minha janela vejo o mundo.
O mundo que quero ver
onde cabem as folhas cor-de-rosa
que parecem flores
os cravos de São José
que flores são
que flores são
um cavalo mesmo ao pé
e a paisagem de Bragança
coberta com um véu de nuvens
negras, brancas, carregadas
das mágoas do dia-a-dia
que levo enlutadas
na tristeza que sinto
quando olho pela janela
de manhã, ao acordar, devagar,
muito devagar e divago,
pela inquietação que trago.
que levo enlutadas
na tristeza que sinto
quando olho pela janela
de manhã, ao acordar, devagar,
muito devagar e divago,
pela inquietação que trago.
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