domingo, 27 de julho de 2014
Lançamento do livro NORTEANDO - Amadeu Ferreira e Luís Borges
Temos muita pena por não podermos estar presentes, principalmente por ser o dia de aniversário do Amadeu.
Temos saudades da tua alegria de viver e do teu abraço amigo.
Mara e Marcolino Cepeda
sexta-feira, 25 de julho de 2014
Miranda do Douro: Festival “ L Burro i l Gueiteiro” assume-se como como uma iniciativa “amiga” do ambiente
O Festival itinerante "L
Burro i L Gueiteiro" assume-se como uma iniciativa "amiga do ambiente
e da cultura tradicional" do território do planalto mirandês, pretendendo
acima de tudo dar a conhecer a diversidade da região.
"É um festival diferente que decorre em Portugal de forma itinerante e que viaja por pequenas aldeias do planalto mirandês, tendo a particularidade de mostrar o que cada uma tem de melhor, ao nível cultural ou dos seus valores naturais", explicou Miguel Nóvoa, um dos promotores da iniciativa que termina domingo.
Para os mentores do festival, a iniciativa "não é só itinerante, mas sim um motor da cultura que arrasta com ele".
Mais de 200 participantes, entre músicos e burriqueiros partiram, hoje, numa aventura por velhos caminhos e mouriscas que fazem a interligação do concelho de Miranda do Douro, entre Granja, Fonte Ladrão, Palaçoulo e Prado Gatão.
"O verdadeiro conceito do festival passa pela sua riqueza cultural, onde anualmente os participantes interagem e travam conhecimentos com a população na companhia do burro de Miranda, ao som de instrumentos tradicionais", acrescentou.
Assim, até domingo, os participantes vão deambular ao som das gaitas de foles e da música tradicional mirandesa, sempre da companhia de um "fiel amigo" que é o burro de raça mirandesa.
Segundo os promotores do evento, um dos objetivos do festival é procurar que a arte e a cultura sejam a causa para a revitalização da região, procurando novas aproximações artísticas, sociais e económicas e, ao mesmo tempo, estimular sinergias entre o património faunístico e florístico e o património cultural, material e imaterial.
"É importante procurar em cada aldeia do interior o que cada uma tem de melhor, para assim compartilhar as suas tradições culturais e etnográficas com quem nos visita", frisou Miguel Nóvoa.
O festival "L Burro i L Gueiteiro", ou seja, em português "o Burro e o Gaiteiro", destaca-se de outros festivais pelo ambiente festivo e de partilha entre visitantes e os habitantes das aldeias, proporcionando vivências inéditas aos participantes.
"É um festival diferente que decorre em Portugal de forma itinerante e que viaja por pequenas aldeias do planalto mirandês, tendo a particularidade de mostrar o que cada uma tem de melhor, ao nível cultural ou dos seus valores naturais", explicou Miguel Nóvoa, um dos promotores da iniciativa que termina domingo.
Para os mentores do festival, a iniciativa "não é só itinerante, mas sim um motor da cultura que arrasta com ele".
Mais de 200 participantes, entre músicos e burriqueiros partiram, hoje, numa aventura por velhos caminhos e mouriscas que fazem a interligação do concelho de Miranda do Douro, entre Granja, Fonte Ladrão, Palaçoulo e Prado Gatão.
"O verdadeiro conceito do festival passa pela sua riqueza cultural, onde anualmente os participantes interagem e travam conhecimentos com a população na companhia do burro de Miranda, ao som de instrumentos tradicionais", acrescentou.
Assim, até domingo, os participantes vão deambular ao som das gaitas de foles e da música tradicional mirandesa, sempre da companhia de um "fiel amigo" que é o burro de raça mirandesa.
Segundo os promotores do evento, um dos objetivos do festival é procurar que a arte e a cultura sejam a causa para a revitalização da região, procurando novas aproximações artísticas, sociais e económicas e, ao mesmo tempo, estimular sinergias entre o património faunístico e florístico e o património cultural, material e imaterial.
"É importante procurar em cada aldeia do interior o que cada uma tem de melhor, para assim compartilhar as suas tradições culturais e etnográficas com quem nos visita", frisou Miguel Nóvoa.
O festival "L Burro i L Gueiteiro", ou seja, em português "o Burro e o Gaiteiro", destaca-se de outros festivais pelo ambiente festivo e de partilha entre visitantes e os habitantes das aldeias, proporcionando vivências inéditas aos participantes.
Retirado de www.rba.pt
Red Burros Fly-In desperta o interesse de Angola
O “Red Burros Fly-In” regressa a Mogadouro. A quinta
edição do festival aéreo está marcada para amanhã e está despertar o interesse
do Instituto de Turismo de Angola.
Virgínia Vieira, vereadora da cultura e do turismo da
autarquia mogadourense, confirma o interesse dos angolanos em importar a
iniciativa. “Fomos contactados pelo Instituto de Fomento de Turismo de Angola
que se mostrou interessado para levar o conceito da iniciativa em Angola. Será
muito importante para Mogadouro já que somos os únicos a ter esta actividade no
distrito de Bragança”.A autarquia de Mogadouro e o Instituto do Turismo de
Angola vão estabelecer uma parceria através do Red Burro Fly-In. Mas, segundo
Virgínia Vieira, há outras actividades que poderão fortalecer os laços entre as
duas instituições.O festival aéreo vai realizar-se no aeródromo municipal de
Mogadouro e este ano conta com 140 aeronaves, vindas de Espanha e Portugal,
mais 50 que o ano passado.
Para a vereadora do município o Red Burro Fly-In é “um bom cartão-de-visita da vila”, que atrai milhares de visitantes.

Para a vereadora do município o Red Burro Fly-In é “um bom cartão-de-visita da vila”, que atrai milhares de visitantes.
São esperados mais de 2500 visitantes para assistir ao
Red Burros Fly-In. O festival aéreo está marcado para sábado, a partir das
14h00, e conta ainda com baptismos de voo, caso as condições meteorológicas o
permitam, um desfile aéreo, exposição de aeronaves e passeios de burros.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Torre de Moncorvo vai ter museu do Castelo
A Câmara Municipal de Torre de Moncorvo está a recuperar
o património arqueológico da vila.
Numa primeira fase das obras, que começaram há cerca de
um mês, estão a ser valorizados os vestígios arqueológicos do castelo e da
antiga Casa do Cacau.
O presidente do Município, Nuno Gonçalves explica que o
objectivo é criar um núcleo museológico ao livre e outro subterrâneo. “Irá ser
o chamado museu do castelo onde estarão patentes algumas peças que foram
encontradas aquando da escavação e poderemos também fazer uma visita entrando
pela ‘porta da traição’, subindo até onde hoje está o edifício dos CTT e
entrando depois num espaço que a Câmara tem intenção de chamar jardim de D.
Dinis”, descreve o autarca. O autarca salienta que este era um espólio até
agora desconhecido da maioria dos moncorvenses. O objectivo é também valorizar
a zona medieval da vila onde vai ainda ser criado o Centro de Estudos de Arte
Barroca e recuperada a Sinagoga de Torre de Moncorvo. A primeira fase das obras
tem um orçamento de cerca de 80 mil euros e prevê-se que esteja concluída ainda
este mês. O valor total do investimento ainda não está contabilizado. O
projecto conta com o apoio da Direção Regional da Cultura do Norte e vai ser
candidatado a fundos comunitários. Prevê-se que esteja concluído até 2017.
Escrito
por Brigantia
Retirado
de www.brigantia.pt
quarta-feira, 23 de julho de 2014
Assim continua a vida
Se fosse um tempo normal
tudo seria mais fácil, mais calmo, mais consentâneo com os seus sonhos. Não
era. Conceição queria o melhor para os filhos e não via como fazer. A vida era
dura como um carolo de pão esquecido na arca.
Custava-lhe ver os seus
rapazes ainda tão novos a trabalhar como adultos.
André, mal pôde com a
charrua, tornou-se o braço direito da mãe. Franzino e frágil, parecia não ter
força para os trabalhos do campo, mas tinha, que remédio. Nunca soube onde a vai buscar. Com sete anos começou nestas duras lides. Hoje, com dezassete, sabe tudo o
que é possível saber sobre o seu trabalho.
Ao contrário do irmão,
Pedro, não se interessa pelo ofício do pai. Não se imagina fechado num cabanal,
todos os dias, de sol a sol. Gosta da liberdade dos campos, do contacto com os
animais, de mourejar todo o dia sentindo na pele os frios dos dias de inverno e
os calores tórridos de verão. Sofre com a destruição provocada por chuvas
torrenciais e pelas secas extremas. Quando algum animal morre, sente como se de
família se tratasse.
A mãe é o seu amparo de
todas as horas. Basta um olhar para se sentir seguro. Nada faz sem o seu
consentimento. Bebe nos seus olhos azuis a força de que necessita para viver.
- São horas André.
Levanta-te. Vou chamar os teus irmãos.
Sem qualquer gesto de
desagrado, veste-se às escuras. Não sabe que horas são ao certo. Talvez quatro
da manhã, talvez menos… tem de ser por mais que custe.
Deita alguma água do jarro
de porcelana no lavatório que tem no quarto. Lava a cara e as mãos,
silenciosamente. Não pode acordar o irmão mais novo que com ele dorme. Esse não
os acompanha. Hoje não.
Ouve alguns murmúrios no
quarto ao lado. Sabe que a bebé, agora com três meses dá sinais de quem quer
mamar. São horas.
Pedro já lá vem. Cambaleia
de sono e mantém os olhos fechados e as mãos estendidas e abertas para não
chocar com os poucos móveis, embora conheça a casa de cor e salteado.
Manuel, com os seus onze
anos, demora mais a acordar. Resmunga:
- Ah mãe! Não quero…
- Anda lá filho. Não acordes
o Alberto.
- O Alberto, sempre o
Alberto… Porquê é que ele não vai connosco?
- Ainda é muito pequeno
filho. Tu já és um homem. Ele é um bebé.
- Bom dia filho!
- Bom dia senhor meu pai!
- Senta-te que já vamos
comer.
No lar, ardia uma bela
fogueira. Março apresentava-se frio. A geada era grande.
André deu os bons dias.
Pedro respondeu ainda com os olhos fechados. Custava-lhe aceitar que já se
tinha levantado, noite escura como o breu, apenas alumiada pelas estrelas que
brilhavam no firmamento.
Manuel arrasta-se,
mal-humorado, encolhido de frio e senta-se no banquinho que o pai lhe fez
quando nasceu. Diz bom dia entre dentes e estremece ao sentir no corpo o doce
calor da lareira.
Apenas uma pequena candeia
dá alguma claridade ao espaço. A mãe, com a bebé agarrada ao peito mirrado,
senta-se no escano ao lado de Pedro. Joaquim olha para ela com admiração. Casar
com esta mulher foi a coisa mais acertada que fizera na sua vida. Estendeu-lhe
uma caneca com café e um bocado de centeio amargo com queijo de vaca. André
baixou a mesa e Pedro colocou as duas coisas sobre ela. Manuel começava a
reagir ao calor e a fome despertava. Tinha onze anos e trabalhava como se fosse
homem.
Cada um foi comendo com
apetite o que o pai lhes dava.
Na grelha, chiava um naco de
carne gorda salgada. O cheirinho que dela emanava enchia a cozinha e criava
água na boca. À medida que ela ia tostando, era distribuída pelos rapazes.
Joaquim esperava a sua vez.
Conceição mudou a pequena
para o outro peito e continuou a debicar o seu matabicho. Embora não admitisse,
estava preocupada por não poder ir com eles. Não passavam de meninos, os seus
meninos.
Joaquim adivinhava o
pensamento da mulher.
- Não te preocupes. Vai
correr tudo bem. Não tarda nada estamos em casa.
Ela sorriu. Sabia que era
verdade. Com a menina tão pequenina e com o frio que estava lá fora não podia
arriscar. Alberto pouco mais era do que um bebé com os seus irrequietos oito
anos e ainda não tinha curado a gripe que o atacara no princípio do inverno.
André e o pai levantaram-se
e foram preparar o carro. A Malhada e a Morena davam sinais de vida na loja.
Pedro veste o pesado casaco, agarra na cesta da merenda e na bota do vinho.
- Anda Manuel! Despacha-te!
Parece que estás a ruminar, que nunca mais acabas de comer.
- Mãe?
- Sim filho? Vá lá! Vai
vestir o casaco. Leva o pão na mão e vai comendo, mas não deixes que o Joli to
apanhe.
Levantou-se com a agilidade
dos seus leves onze anos e vestiu o casaco. A mãe apertou-lho e enfiou-lhe um
gorro na cabeça e umas luvas de lã de ovelha nas mãos. Estava pronto. A aragem
que sentiu ao assomar à porta, quase o fez voltar para casa. Ainda virou a
cabeça e olhou para a mãe que sorriu. Sentiu-se aconchegado e saiu. Desceu três
degraus e sentiu-se içado pelos braços fortes do pai que o instalou no carro de
bois entre os dois irmãos. O cão corria contente ao lado do carro. As estrelas
brilhavam com mais fulgor, como se quisessem iluminar o caminho.
- Que frio! – Os três
rapazes apertavam-se uns contra os outros. A mãe mandara-lhes uma manta de lã
para que cobrissem as pernas. Mesmo assim, o frio parecia não abrandar.
- Pai, deixe que agora vou
eu. Assim aqueço os pés.
André sabia que ainda tinham
muito que andar. O caminho de volta teria de ser feito todo a pé. O carro viria
carregado. Os animais eram valentes, não havia dúvida, mas sabia que não seria
fácil chegar a casa.
- Está bem filho. Vamos lá
então. O frio aperta e já estamos em março. Bem, quando lá chegarmos, depressa
aquecemos.
Pedro e Manuel dormiam embalados
pelo chiar do carro. Faltaria, talvez, meia hora de caminho. Joaquim sabia que
aquele não era trabalho para rapazes tão novos.
- Que vida esta Senhor!
- Que disse pai?
- Nada filho, nada… Acho que
estava a falar sozinho. Anda cá rapaz. Senta-te aqui. Elas podem bem connosco.
- Sim, eu sei. O problema é
o regresso. Não vai ser fácil. Quero poupá-las um pouco.
- Não é com certeza o teu
peso que as vai cansar. Sobe.
Sentou-se ao lado do pai,
pés ao pendurão, olhos fitos no caminho… Ainda era noite escura. Sentiu uma
certa melancolia que não sabia explicar. Não era homem de se deixar amedrontar
pelo trabalho. Aquele, no entanto, preocupava-o. A tarefa que tinham de efetuar
exigia muito esforço. Não sabia se as vacas aguentariam com aquele carrego. Não
era a primeira vez que o faziam mas das outras tinham tido ajuda de homens
feitos e muitos e o apoio de um segundo carro de bois.
Mara Cepeda
segunda-feira, 21 de julho de 2014
“Escapadinhas” promovem Terra Fria
"Escapadinhas na Rota da Terra Fria
Transmontana" é a forma mais recente de promover o turismo nesta zona do
Nordeste Transmontano, que abrange os concelhos de Bragança, Miranda do Douro,
Mogadouro, Vimioso e Vinhais.
A ideia é lançada pela Associação de Municípios da Terra Fria e foi apresentada, ontem, em Bragança. As “escapadinhas” são programas de alojamento e refeição nos concelhos da Terra Fria, disponíveis para três dias, duas noites ou cinco dias. Podem ser comprados no site www.rotaterrafria.com ou em dois parceiros aderentes da área da promoção turística, a ANDAD’I, em Bragança e a Douro Pula Canhada, em Miranda do Douro.
António Fontes, da empresa Essentia, responsável pela comunicação e concepção das escapadinhas, acredita que deixando de depender apenas dos fundos comunitários e envolvendo parceiros de hotelaria e restauração será possível atrair mais turistas a esta região. “Com o envolvimento dos privados e com o interesse económico que a rota possa gerar, penso que haja condições para que as campanhas possam continuar no futuro e que as Câmaras Municipais tenham mais interesse em envolver-se também nessa promoção”, salienta o empresário.
Para já, estão envolvidos cerca de 40 parceiros da hotelaria e restauração, que ontem assinaram contrato com a empresa para aderirem ao projecto das “escapadinhas”.
A ideia é lançada pela Associação de Municípios da Terra Fria e foi apresentada, ontem, em Bragança. As “escapadinhas” são programas de alojamento e refeição nos concelhos da Terra Fria, disponíveis para três dias, duas noites ou cinco dias. Podem ser comprados no site www.rotaterrafria.com ou em dois parceiros aderentes da área da promoção turística, a ANDAD’I, em Bragança e a Douro Pula Canhada, em Miranda do Douro.
António Fontes, da empresa Essentia, responsável pela comunicação e concepção das escapadinhas, acredita que deixando de depender apenas dos fundos comunitários e envolvendo parceiros de hotelaria e restauração será possível atrair mais turistas a esta região. “Com o envolvimento dos privados e com o interesse económico que a rota possa gerar, penso que haja condições para que as campanhas possam continuar no futuro e que as Câmaras Municipais tenham mais interesse em envolver-se também nessa promoção”, salienta o empresário.
Para já, estão envolvidos cerca de 40 parceiros da hotelaria e restauração, que ontem assinaram contrato com a empresa para aderirem ao projecto das “escapadinhas”.
Retirado
de www.jornalnordeste.com
Agricultura de Montanha vai ter mais apoios comunitários
A agricultura de montanha vai ter mais apoios no âmbito
do próximo quadro comunitário. A garantia é do secretário de Estado da
Alimentação e da Investigação Agro-alimentar.
Nuno Vieira e Brito participou num seminário em Bragança
sobre A nova Política Agrícola Comum e as áreas de montanha na Europa e
garantiu mais ajudas para a pequena agricultura. O governante apelou ainda às
entidades da região para aproveitarem o dinheiro disponível para este sector no
novo programa 2020. Neste seminário foi também lançado o repto para que as
estratégias de desenvolvimento sejam feitas por quem conhece bem a região e não
por gabinetes de planeamento em Lisboa. Francisco Cordovil, investigador no
Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, sublinha que a região
tem todas as condições para liderar os processos de definição de estratégias. A
Escola Superior Agrária de Bragança a acolher um seminário para debater as
oportunidades ao nível do novo quadro comunitário de apoio para a agricultura
das zonas de montanha.
Escrito
por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Centro Investigação de Montanha do IPB com novos equipamentos
O Centro de Investigação de Montanha do Instituto
Politécnico de Bragança vai passar a fazer análises, por exemplo na área das
plantas, que antes eram feitas noutras Universidades.
Este espaço de laboratórios tem instalações e
equipamentos novos, que permitem aos investigadores aumentarem a produtividade.
O coordenador do Centro, Jaime Pires, sublinha que o trabalho desenvolvido é
direcionado para a agricultura, ambiente e produtos e poderá a partir de agora
ser feito com mais rigor e qualidade. Investigação que Jaime Pires não tem
dúvidas que é fundamental para ajudar os produtores da região. O novo espaço
vai permitir também acolher um maior número de estudantes. O Centro de
Investigação de Montanha do Instituto Politécnico de Bragança conta, actuamente,
com uma equipa de mais de 150 investigadores. O investimento no novo espaço é
de 1,9 milhões de euros, comparticipado por fundos comunitários.
Escrito
por Brigantia
Retirado
de www.brigantia.pt
Primeiro Festival Terra Transmontana enche as ruas de Mogadouro com música folk
Chegou ontem ao fim o primeiro Festival Terra
Transmontana, na zona histórica de Mogadouro.
O folk foi o som predominante, tanto pela mão dos grupos que subiram ao palco, como pelos gaiteiros e pauliteiros que percorreram as ruas da vila.
O presidente da Aceitta, a associação que produziu o festival, explica que o conceito de terra transmontana pretende reflectir o património cultural e a sua inovação. Fabrice Bastiana refere que a ideia não é só recriar o que aconteceu no passado, mas aproveitar as características próprias destas terras. E foram muitos os que não quiseram faltar a esta primeira edição. Apesar de não avançar um número de visitantes, o presidente da câmara de Mogadouro, realça o sucesso do evento. “Superou as expectativas, para o ano esperamos melhorar aquilo que menos bom esteve”, salienta. A autarquia deu como bem empregues os cerca de 60 mil euros que investiu na organização do Festival. Para Francisco Guimarães o município tem o dever de promover estes eventos. Oficinas de música, uma mostra medieval, feira das tradições, mascarados e um curral com animais colocaram o castelo de Mogadouro novamente no centro da vila.
O folk foi o som predominante, tanto pela mão dos grupos que subiram ao palco, como pelos gaiteiros e pauliteiros que percorreram as ruas da vila.
O presidente da Aceitta, a associação que produziu o festival, explica que o conceito de terra transmontana pretende reflectir o património cultural e a sua inovação. Fabrice Bastiana refere que a ideia não é só recriar o que aconteceu no passado, mas aproveitar as características próprias destas terras. E foram muitos os que não quiseram faltar a esta primeira edição. Apesar de não avançar um número de visitantes, o presidente da câmara de Mogadouro, realça o sucesso do evento. “Superou as expectativas, para o ano esperamos melhorar aquilo que menos bom esteve”, salienta. A autarquia deu como bem empregues os cerca de 60 mil euros que investiu na organização do Festival. Para Francisco Guimarães o município tem o dever de promover estes eventos. Oficinas de música, uma mostra medieval, feira das tradições, mascarados e um curral com animais colocaram o castelo de Mogadouro novamente no centro da vila.
Escrito
por Brigantia
Retirado
de www.brigantia.pt
Primeira Feira do Azeite e do Pão de Macedo do Mato é para repetir nos próximos anos
Macedo do Mato acolheu ontem a primeira Feira do Azeite e
do Pão. Os produtos têm especial importância na economia local, em particular o
azeite, produzido nos três lagares da freguesia.
A mostra contou com a presença exclusiva de produtores
das aldeias pertencentes a Macedo do Mato, reforçando o escoamento daquele que
é considerado o ouro da terra. Na abertura do certame, o presidente da Câmara
Municipal de Bragança, Hernâni Dias, defendeu que estas iniciativas servem para
atrair visitantes à região e contribuem para manter as pessoas no meio rural.
“É uma forma de dinamização e eventualmente até de fixação de pessoas ao meio
rural”, salienta. O presidente da junta de freguesia de Macedo do Mato faz um
balanço positivo da primeira edição da feira. Manuel Crisóstomo adianta que a
iniciativa se irá repetir, com uma dimensão mais alargada: “É para continuar e
melhorar, estamos muito satisfeitos”, revela. O evento contou com a animação de
grupos musicais, a visita a um lagar e uma palestra sobre o azeite, a cargo da
Escola Agrária de Bragança. O dia ficou também marcado pela inauguração das
obras de requalificação da Fonte de Mergulho de Macedo do Mato, que durante
muitos anos abasteceu a população.
Escrito
por Brigantia
Retirado
de www.brigantia.pt
domingo, 20 de julho de 2014
Governo não garante centro de competências do azeite em Mirandela
O secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar
afirmou esta sexta-feira, em Bragança, que o Governo não tomará a iniciativa de
instalar em Mirandela o Centro Nacional de Competências do Azeite que o próprio
governante tinha anunciado, em março. Nuno Vieira e Brito falava aos
jornalistas à margem da cerimónia da assinatura do acordo para a criação um
outro equipamento do género, que ficará instalado em Bragança, vocacionado para
os frutos secos e integrado na nova rede nacional de centros de competências em
diversos setores agrícolas.
"Aquilo que nós entendemos é que de facto o Centro de Competências do Azeite terá de ser analisado com todos os parceiros do setor e que tenha de ser apresentado ao Ministério", afirmou, citado pela agência Lusa
Questionado esta sexta-feira, em Bragança, sobre este processo, o secretário de Estado rejeitou que se associe a questão do laboratório ao centro de competências e afirmou que a sua instalação em Mirandela não depende do Governo, mas dos parceiros locais.
Questionado se o Ministério está a analisar propostas de outras zonas do país, nomeadamente do Alentejo, a região maior produtora nacional de azeite, para a instalação deste centro, o secretário de Estado afirmou que lhe chegam "sempre muitas coisas", mas que "não existe nenhuma proposta de centro de competências no Alentejo".
Fonte: Lusa
Retirado
de www.noticiasdonordeste.com
"Aquilo que nós entendemos é que de facto o Centro de Competências do Azeite terá de ser analisado com todos os parceiros do setor e que tenha de ser apresentado ao Ministério", afirmou, citado pela agência Lusa
Questionado esta sexta-feira, em Bragança, sobre este processo, o secretário de Estado rejeitou que se associe a questão do laboratório ao centro de competências e afirmou que a sua instalação em Mirandela não depende do Governo, mas dos parceiros locais.
Questionado se o Ministério está a analisar propostas de outras zonas do país, nomeadamente do Alentejo, a região maior produtora nacional de azeite, para a instalação deste centro, o secretário de Estado afirmou que lhe chegam "sempre muitas coisas", mas que "não existe nenhuma proposta de centro de competências no Alentejo".
Fonte: Lusa
Brigantia Ecopark já não abre em Julho, inauguração foi adiada para Setembro
A abertura
do Brigantia Ecopark, em Bragança, só irá ocorrer no próximo mês de Setembro,
confirmou o presidente da Câmara de Bragança, Hernâni Dias, à Agência Lusa.
O centro de ciência e
tecnologia Brigantia Ecopark sofreu um novo atraso e a abertura que estava
prevista para o presente mês de Julho teve que ser adiada, em princípio, para o
mês de setembro.
O Brigantia Ecopark faz parte de um projeto que junta as autarquias e instituições de Ensino Superior de Bragança e Vila Real e que contempla a criação de um polo de ciência e tecnologia em cada uma das duas cidades transmontanas, pretendendo atrair para a região, nomeadamente para as duas principais cidades, investimento e conhecimento.
O propósito inicial deste investimento de 9,5 milhões de euros é captar, em dez anos, 110 empresas e criar 450 postos de trabalho nas áreas do ambiente, eco construção e energia.
O Brigantia Ecopark faz parte de um projeto que junta as autarquias e instituições de Ensino Superior de Bragança e Vila Real e que contempla a criação de um polo de ciência e tecnologia em cada uma das duas cidades transmontanas, pretendendo atrair para a região, nomeadamente para as duas principais cidades, investimento e conhecimento.
O propósito inicial deste investimento de 9,5 milhões de euros é captar, em dez anos, 110 empresas e criar 450 postos de trabalho nas áreas do ambiente, eco construção e energia.
O polo de Bragança tem 33 salas
disponíveis para a instalação de empresas e um espaço também de incubação de
novos projetos, além de áreas laboratoriais dedicadas à investigação.
"Estamos à espera que o equipamento esteja completamente construído, pronto, para que possamos fazer uma inauguração e, a partir daí, termos as empresas aqui instaladas para que possam fazer aquilo que nós pretendemos que é trazer inovação, riqueza, criar postos de trabalho", declarou Hernâni Dias citado pela Agência Lusa.
"Estamos à espera que o equipamento esteja completamente construído, pronto, para que possamos fazer uma inauguração e, a partir daí, termos as empresas aqui instaladas para que possam fazer aquilo que nós pretendemos que é trazer inovação, riqueza, criar postos de trabalho", declarou Hernâni Dias citado pela Agência Lusa.
MIRANDA DO DOURO: ESTUDANTES IBÉRICOS DE ARQUEOLOGIA PÕEM A DESCOBERTO ESTRUTURAS ROMANAS EM PICOTE
Duas de dezenas de voluntários
e estudantes de arqueologia de três universidades portuguesas e uma espanhola
estão a colocar a descoberto um povoado romano datado dos séculos IV e V na
aldeia de Picote, concelho de Miranda do Douro.
Os trabalhos são coordenados
cientificamente pela Universidade do Porto (UPorto), num projeto desenvolvido
pela Frauga - Associação Para o Desenvolvimento Integrado de Picote.
"Estamos a escavar uma zona
de imóveis do período romano e constatamos que se trata de uma área dedicada
a atividades artesanais. Trata-se de um conjunto arqueológico bastante
interessante", explicou Rui Morais, arqueólogo da UPorto.
As escavações decorrem nos
terrenos junto à Capela de Santo Cristo onde, no ano passado, no decorrer da
primeira campanha de escavações, foram detetados muros de um edifício romano.
"Conhecemos Picote pelos
seus berrões [em granito] e é conhecido um conjunto significativo de estelas do
século II. Faltava-nos este elo de ligação com o período baixo imperial romano,
que assenta neste conjunto de construções que estão ser colocadas a
descoberto", acrescentou.
O trabalho arqueológico conta
com colaboração com alunos das Universidades do Porto, Lisboa, Coimbra e a
Universidad Complutense de Madrid (Espanha), que estão sob a coordenação de
arqueólogos da UPorto.
"Este é uma oportunidade
de colocar em prática aquilo o que aprendemos na sala de aulas", realçou
Gisele Estela, estudante de arqueologia.
Os responsáveis pela campanha
de escavações arqueológicas já avançaram que é necessário encontrar "um
novo parceiro", para além da Rede Elétrica Nacional, que financia as
escavações com 58 mil euros.
Retirado de www.rba.pt
Estudantes de todo o País no Verão Ciência do IPB
Mais de 130 estudantes de todo
o país estão esta semana a participar no “Verão Ciência” do Instituto
Politécnico de Bragança.
Um programa de 60 estágios em
diversas áreas de investigação que permite também aos alunos participar em
actividades lúdicas no concelho de Bragança. Ana Isabel Pereira, do
Gabinete de Imagem e Apoio ao Estudante do IPB, explica que esta é uma forma
dos jovens conhecerem as diferentes áreas de investigação disponíveis no ensino
superior.“O grande objectivo é perceber o que se faz na investigação em
Portugal, em particular no Instituto Politécnico de Bragança, e poder mais
tarde quando o aluno vai para o ensino superior escolher a área que mais
gosta”, salienta. Os estágios decorrem nas quatro escolas do Instituto
Politécnico de Bragança, dividindo-se em várias áreas científicas. Os
estudantes vêm de vários pontos do país e garantem que vale esta é uma
experiência única.
O programa “Verão Ciência no
IPB 2014” foi criado há 7 anos e proporciona estágios científicos gratuitos a
jovens do ensino secundário de todo o país. Incluem alojamento, alimentação e
várias actividades socioculturais, de lazer e entretenimento.
Escrito por Brigantia
Retirado de
www.brigantia.pt
Posto de Turismo de Bragança reabre de cara lavada
O Posto de Turismo de Bragança está de cara lavada.
Depois de ter encerrado para obras durante cerca de 15 dias, o espaço de
promoção turística no concelho de Bragança, reabriu ontem portas. O
presidente da Câmara Municipal de Bragança, Hernâni Dias, salienta que é
importante dar uma boa imagem do concelho aos turistas logo que chegam à
cidade. “Fizemos pequenas obras de reabilitação deste espaço, tornando-o mais
atractivo, mais acolhedor. È uma forma de darmos a quem nos visita uma boa
imagem porque às vezes a primeira imagem é aquela que conta”, salienta. Um
investimento de cerca de 12 mil euros que o autarca considera suficiente para
dar uma ideia daquilo que de melhor os turistas podem encontrar no concelho.
Recordo que nos últimos três anos a afluência de turistas
ao Posto de Turismo de Bragança aumentou mais de 30 por cento. Em 2010 passaram
por este espaço cerca de 17 mil turistas tendo aumentado para mais de 24
mil no ano passado.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Nordeste Transmontano acolhe especialistas mundiais na área do turismo, tecnologia e inovação
Especialistas mundiais na área do turismo, tecnologia e
inovação vão estar reunidos numa conferência inédita no nordeste transmontano.
A Smart Travel decorre de 4 a 7 de Dezembro em Mirandela e Bragança. Resulta
de uma candidatura da Corane, Associação de Desenvolvimento dos Concelhos da
Raia Nordestina e da Desteque, Associação desenvolvimento Terra Quente. A
apresentação do evento decorreu ontem na Albufeira do Azibo, em Macedo de
Cavaleiros. O presidente da Corane, Artur Nunes, explica que a realização desta
conferência no nordeste transmontano é uma forma de mostrar que “também a
partir do interior se podem fazer grandes projectos”. Já Duarte Moreno,
presidente da direção da Desteque, salienta que estão já 60 presenças
confirmadas e que esta é uma forma de trazer mais visitantes ao nordeste
transmontano. “Podemos trazer muitas mais pessoas até ao nosso território num
congresso que é único no país ao nível das tecnologias ”, sublinha. As
conferências vão dividir-se entre Mirandela e Bragança. Entre os dias 4 e 7 de
Dezembro vão marcar presença grandes nomes mundiais nas áreas do Turismo,
Cidades Inteligentes e das novas Tecnologias de Informação e Comunicação.
Escrito
por Onda Livre (CIR)
Retirado
de www.brigantia.pt
Novo concurso para vender Hotel SPA
A Câmara de Alfândega da Fé já abriu um novo concurso
para vender o Hotel SPA.
Esta infra-estrutura já tinha sido colocada à venda há
cerca de dois anos e meio, mas a necessidade de a autarquia aumentar o capital
que obrigou à autorização do Tribunal de Contas atrasou o processo e levou o
vencedor do concurso a desistir do negócio.A presidente do município, Berta
Nunes, garante que foram contactados todos os concorrentes admitidos no
anterior concurso, mas não foram reunidas as condições para fechar o negócio. A
autarca assegura que o Hotel SPA é muito procurado, ainda assim precisa de ser
ampliado para poder dar lucro.
O concurso para a venda do Hotel SPA de Alfândega da Fé
está aberto até ao final Agosto. O preço base para vender esta infra-estrutura
é de um milhão e oitocentos mil euros.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
quarta-feira, 16 de julho de 2014
Miranda investe 900 mil euros em parque de campismo
A câmara de Miranda do Douro está a investir cerca de 900
mil euros no Parque de Campismo de Santa Luzia.
O objectivo é proporcionar melhores condições aos
turistas que frequentam esta infra-estrutura. O presidente do Município
salienta que a procura do parque é elevada e por isso é necessário criar
melhores condições para os acolher. “Há mais de 20 anos que o parque não sofria
qualquer intervenção e quisemos remodelá-lo e renová-lo porque há um número
considerável de turistas que não vão para hotéis e querem um turismo
diferente”, refere Artur Nunes. As obras estão a ser realizadas em várias áreas
sendo uma para autocaravanas, outra para tendas e uma zona onde estão a ser
construídos oito bungalows de categoria T1 e T3.Esta requalificação faz parte
do projecto de parque desportivo que a autarquia quer desenvolver. O projecto
prevê ainda a concessão de um espaço para a construção de um hotel com
capacidade para 50 quartos. Artur Nunes adianta que já há alguns interessados. “Temos
já várias propostas mas só podemos concretizar essa ideia depois de termos um
conjunto de factores agregados e equipamentos desportivos que possam ser
utilizados pelas pessoas que frequentam aquele espaço”, sublinha.
As obras do Parque de Campismo de Santa Luzia, em Miranda
do Douro vão permitir também, segundo o município, que os turistas tenham
condições para a sua estadia não só durante o Verão mas também nos meses de
Inverno.
Escrito por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
sábado, 12 de julho de 2014
15ª edição do Festival Intercéltico de Sendim entre 31 de Julho e 3 de Agosto de 2014
A 15ª edição do Festival Intercéltico de
Sendim, a realizar entre 31 de Julho e 3 de Agosto de 2014, vai iniciar-se,
pela primeira vez, na cidade de Miranda do Douro.
Com efeito, as celebrações musicais sendintercélticas vão
iniciar-se no Largo D. João III, em Miranda do Douro, na noite de 31 de Julho
de 2014, assim se concretizando aquela que era uma vontade há muito
manifestada, quer por habitantes do concelho quer por parte de muitos dos que
regularmente se deslocam a Sendim para fazer a festa em tons maiores de
celebração coletiva.
O Centro de Música Tradicional Sons da Terra, responsável pela organização do Festival Intercéltico de Sendim, “não pode deixar de manifestar o seu mais profundo apreço pela colaboração e cumplicidade manifestada por parte da Câmara Municipal de Miranda do Douro, a qual sempre apoiou este evento cultural”, refere Mário Correia, diretor do Festival Intercéltico de Sendim. Também o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes manifestou o seu agrado por “esta iniciativa se realizar pela primeira vez na cidade mirandesa, vamos fazer do intercéltico de Sendim um grande evento cultural”, refere.
O Centro de Música Tradicional Sons da Terra, responsável pela organização do Festival Intercéltico de Sendim, “não pode deixar de manifestar o seu mais profundo apreço pela colaboração e cumplicidade manifestada por parte da Câmara Municipal de Miranda do Douro, a qual sempre apoiou este evento cultural”, refere Mário Correia, diretor do Festival Intercéltico de Sendim. Também o presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro, Artur Nunes manifestou o seu agrado por “esta iniciativa se realizar pela primeira vez na cidade mirandesa, vamos fazer do intercéltico de Sendim um grande evento cultural”, refere.
Retirado
de www.noticiasdonordeste.com
Palestra e exposição Património no Território/Norte patente no Museu do Ferro de Torre de Moncorvo
Está patente até 17 Agosto no auditório do
Museu do Ferro e da Região de Moncorvo a exposição itinerante sobre Património
a Norte, da autoria da Direcção Regional Cultura do Norte (DRCN).
exposição foi inaugurada no dia 5 de Julho acompanhada de
uma palestra, proferida pelo Dr. Nelson Rebanda, técnico da DRCN, que traçou a
evolução da noção de património e falou de algumas intervenções que este
organismo tem vindo a fazer para preservar os monumentos e sítios
arqueológicos. Presente na cerimónia esteve a vereadora do Município, Piedade
Meneses.
A exposição é assim constituída por diversos painéis que mostram os vários tipos de património existente no norte do país, nomeadamente arqueológico, arquitetónico, industrial e a paisagem cultural do Alto Douro Vinhateiro. Os visitantes podem ainda apreciar uma mostra fotográfica, que também está exposta no auditório, sobre o património de Torre de Moncorvo.
A exposição é assim constituída por diversos painéis que mostram os vários tipos de património existente no norte do país, nomeadamente arqueológico, arquitetónico, industrial e a paisagem cultural do Alto Douro Vinhateiro. Os visitantes podem ainda apreciar uma mostra fotográfica, que também está exposta no auditório, sobre o património de Torre de Moncorvo.
Festival Itinerante da Cultura Tradicional 'L Burro i L Gueiteiro' realiza-se entre 23 e 27 de julho
A AEPGA - Associação Para o Estudo e Proteção
do Gado Asinino, promove , nas aldeias da Granja, Palaçoulo, Fonte Ladrão e
Prado Gatão, Concelho de Miranda do Douro, de 23 a 27 de julho , o Festival
Itinerante da Cultura Tradicional - L Burro i L Gueiteiro.
O
Festival Itinerante de Cultura Tradicional L Burro i L Gueiteiro caracteriza-se
por ter uma dupla missão: mostrar o melhor do Planalto Mirandês e quebrar, ao
mesmo tempo, o estereótipo de uma cultura parada no tempo.
L Burro i L Gueiteiro é então um festival que pretende, acima de tudo, dar a
conhecer a riqueza e diversidade do Planalto: das paisagens aos saberes, dos
campos às aldeias, dos burros aos gaiteiros, tendo presente que tradição e
inovação não se opõem – constroem-se mutuamente; e que, por essa razão, não é
só o festival que é itinerante, mas também a cultura que viaja com ele.
É um
evento a pensar em todos - miúdos e graúdos – os que gostam de caminhadas por
percursos bonitos, de refeições apetitosas, de sestas burriqueiras, de oficinas
instrutivas, de boa música e de muita festa.
As inscrições encontram-se abertas até ao dia 22 de julho. Consulta do Programa e inscrições, em: www.aepga.pt
Esta iniciativa enquadra-se no âmbito do Programa Regional “ Iniciativa e Criatividade”, que tem como objetivo promover a dinâmica Cultural, Social e Desportiva das Associações de Jovens.
As inscrições encontram-se abertas até ao dia 22 de julho. Consulta do Programa e inscrições, em: www.aepga.pt
Esta iniciativa enquadra-se no âmbito do Programa Regional “ Iniciativa e Criatividade”, que tem como objetivo promover a dinâmica Cultural, Social e Desportiva das Associações de Jovens.
Retirado de www.noticiasdonordeste.com
Criada solução inédita para os problemas do interior transmontano
Autarcas, universidades e empresas assinam
neste sábado uma Carta de Compromissos para o desenvolvimento de Trás-os-Montes
e Alto Douro

Apesar de na década de 80 ter sido criado um plano de
desenvolvimento rural para Trás-os-Montes, nunca antes autarcas,
instituições de ensino e empresários se uniram com este objectivo, o que leva o
reitor da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), Fontaínhas
Fernandes, a afirmar queesta é uma iniciativa inédita. “Já existiu um plano de
desenvolvimento integrado, contudo, desta vez, não é a Comissão de Coordenação
e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDRN) que o propõe, somos nós que estamos
disponíveis para implementá-lo”, explica. O Presidente da Associação
Empresarial de Vila Real (NERVIR), Luís Tão, acredita que “este acordo dá um
passo no sentido de promover o diálogo entre as entidades, mas vai mais além -
não se limita à Comunidade Intermunicipal do Douro (CIM Douro) e aos vinhos,
vai conseguir reunir todas as associações. Também para o presidente da CIM
Douro, Francisco Lopes, “esta união é fundamental”.
Este documento, que será assinado este sábado, em Vila
Real, na presença do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, é o pontapé de
saída para o avanço de soluções concretas para a desertificação do interior. A
dinamização da economia e a elaboração de estratégias de criação de empresas
para fixar a população, são duas das prioridades dos promotores da iniciativa.
Fontaínhas Fernandes, lembra que “é preciso fixar massa cinzenta nas áreas com
potencialidades económicas, criando projectos que, além de agregarem a região,
fixem novos investigadores”. A elaboração de projectos que aumentem a produtividade
dos produtos regionais e a atracção de investimento externo são outras das
questões em cima da mesa. “Para exportar produtos do Douro ou de Trás-os-Montes
temos de ganhar escala para a internacionalização e é preciso que sejam criadas
empresas nesse sentido”, adianta Fontaínhas Fernandes.
A discussão do novo quadro comunitário foi a deixa para
que os protagonistas desta iniciativa avançassem com um projecto mais
ambicioso. “As regiões do interior já deviam ter avançado com este projecto há
20 anos sem serem obrigadas a recorrer a fundos comunitários”, acusou Luís Tão.
“A necessidade aguça o engenho. Neste momento estamos a discutir a estratégia
que nos vai permitir buscar fundos comunitários do próximo quadro e quanto mais
ambiciosos forem os nossos projectos mais fácil será ter a sua aprovação”, diz
Francisco Lopes.
Luís Tão acredita que a assinatura deste acordo “é o
ponto de partida essencial para que o Governo olhe para nós com olhos de ver”.
Para Fontaínhas Fernandes, a Carta de Compromissos para o Desenvolvimento
Regional de Trás-os-Montes e Alto Douro “é a melhor solução para o
interior”.
Por: SOFIA CRISTINO
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Torre de Moncorvo: Aldeia piscatória da Foz do Sabor recebe Festival das Migas e do Peixe do Rio
A Associação de Comerciantes e Industriais de
Moncorvo e o Município de Torre de Moncorvo organizam nos dias 18, 19 e 20 de
Julho mais uma edição do Festival das Migas e do Peixe do Rio.
Este ano a grande novidade são as provas de Formula 4 e
Fórmula Futuro do Campeonato Nacional de Motonáutica, nos dias 19 e 20 de
Julho, que decorrem em simultâneo com o festival.
As migas de peixe e os peixes fritos, assados e em molho
de escabeche podem ser apreciados pela população local e visitantes nos típicos
restaurantes da Foz do Sabor e Cabanas de Baixo e em Torre Moncorvo,
nomeadamente nos restaurantes: Lameirinho, Primavera, Beira Rio, Cordeiro,
Piscinas, Pingo, Lareira e Taberna do Carró.
Os peixes servidos são pescados nos rios Douro e Sabor, nos barcos tradicionais. De madrugada os pescadores saem para o rio e os peixes apanhados nas redes são de seguida distribuídos pelos restaurantes locais.
Os peixes servidos são pescados nos rios Douro e Sabor, nos barcos tradicionais. De madrugada os pescadores saem para o rio e os peixes apanhados nas redes são de seguida distribuídos pelos restaurantes locais.
A animação musical não faltará neste certame
realizando-se dia 18 de Julho, um concerto com o Padre Victor; no dia 19 de
Julho a atuação dos moncorvenses Namari e no dia 20 de Julho o programa Festas
e Feiras da Rádio Onda Livre.
De salientar ainda um convívio de pesca que tem lugar a 20 de Julho durante a manhã.
Os visitantes podem ainda ver o arranjo de barcos e de redes, ofícios tradicionais da aldeia, e uma concentração de barcos tradicionais atracados junto à praia fluvial.
De salientar ainda um convívio de pesca que tem lugar a 20 de Julho durante a manhã.
Os visitantes podem ainda ver o arranjo de barcos e de redes, ofícios tradicionais da aldeia, e uma concentração de barcos tradicionais atracados junto à praia fluvial.
Retirado
de www.noticiasdonordeste.com
"Casa da Lhéngua" vai servir de centro de documentação e aprendizagem da língua mirandesa
Miranda do Douro tem agora mais um espaço cultural, a
“Casa da Lhéngua”. A Associação de Língua e Cultura Mirandesa passa a estar
representada na no edifício emblemático da cidade conhecido como Casa das
Quatro Esquinas. O protocolo com a Câmara Municipal para a cedência do espaço
foi ontem assinado durante as comemorações do Dia da Cidade.
Alfredo Cameirão, vice-presidente da Associação de Língua
e Cultura Mirandesa salienta que esta casa pretende ser um centro de
documentação e de aprendizagem para os interessados na língua e cultura
mirandesa. “O objectivo é criar um centro de documentação da Língua Mirandesa.
Tudo o que há sobre a língua mirandesa e sobre a cultura mirandesa, há toda a
vantagem em reuni-lo num sítio, trata-lo e disponibilizá-lo para os interessados.
Relativamente ao ensino, é algo que nos preocupa também, haverá que criar
matérias de ensino, oferecer cursos e espaços onde as pessoas possam aprender o
mirandês” Para Artur Nunes, presidente da Câmara Municipal de Miranda do Douro
está dado o primeiro passo para convergir esforços no interesse pela língua
mirandesa. Nesse sentido foi ontem promulgado o Dia da Língua Mirandesa, que
passa a comemorar-se a 21 de Junho. Artur Nunes explica o porquê da escolha
desta data. “Nós queremos que este dia seja o dia do solstício porque estas
terras são muito destacadas pelo solstício de Inverno e Verão. De Inverno está
associado a festas de passagem, como são as festas dos caretos. No Verão, o
solstício dá uma ideia do sol que nasce neste nordeste e neste concelho e
também para a língua mirandesa”, considera. Recordo que a Associação de Língua
e Cultura Mirandesa, criada em 2001 estava sediada em Lisboa. Agora a quer
mudar de paradigma e além de ficar sediada em Miranda do Douro, pretende
abranger os restantes concelhos do planalto mirandês.
Escrito
por Brigantia
Retirado
de www.brigantia.pt
Museu da Terra de Miranda vai ter mecenas para cada sala
O Museu da Terra de Miranda assinou ontem protocolos com
instituições e mecenas locais. O director regional de Cultura do Norte, António
Ponte, revela que o objectivo é angariar também mecenas para as salas do museu,
de forma a dinamizar mais a instituição.
“Haverá vários mecenas para salas que serão comunicados
até ao final do mês, em que cada um se responsabiliza pela intervenção numa
determinada sala, isto na linha do que acontece em vários museus nacionais e
internacionais, havendo uma sinergia entre o privado e o público” , revela.
Encerrado desde o passado mês de Maio para sofrer obras de requalificação, o
museu reabriu portas para mostrar a intervenção na Sala da Música. Obras que
fazem parte de um projecto de intervenção mais alargado, como sublinha António
Ponte. “Foi um primeiro passo de um projecto que se pretende mais alargado mas
que permitiu uma requalificação muito significativa neste museu. De facto, a
situação era muito complicada, havia problemas estruturais que foram reparados.
Havia problemas estruturais que foram reparados, a cobertura foi completamente
revista e reparada e o próprio conceito expositivo está a ser reconsiderado”,
salienta. Esta primeira fase das obras do museu teve um custo que ronda os 200
mil euros. Insere-se num projecto que prevê uma requalificação mais profunda da
instituição e que terá um custo total de 1 milhão e 200 mil euros. A Direção
Regional de Cultura do Norte está também a realizar obras de restauro e
conservação na Catedral de Miranda do Douro, que devem estar concluídas até
meados do próximo ano. Está ainda prevista a criação de um Centro
Interpretativo na antiga Casa do Paço.
Escrito
por Brigantia
Retirado de www.brigantia.pt
Outeiro, em Bragança, é a primeira aldeia portuguesa com uma basílica
A igreja do Santuário de Santo Cristo de
Outeiro, em Bragança, foi elevada pela Santa Sé a basílica menor, a primeira da
diocese transmontana e a única numa aldeia portuguesa com este estatuto.
O novo título "é importante a todos os níveis",
como realçou hoje à Lusa o bispo da Diocese de Bragança-Miranda, José Cordeiro,
que presidirá no sábado, naquele templo, à eucaristia em que será lido o
decreto da Santa Sé que atribui o novo estatuto.
A elevação a basílica significa, segundo o prelado,
"um vínculo maior com a Igreja, a Santa Sé e o papa".
Agência
Lusa
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Confraria da Castanha atenta à vespa do castanheiro
A Confraria Ibéria da Castanha lança um apelo ao Governo
para que autorize a introdução no ecossistema nacional de um parasitoide que
combata a vespa do castanheiro.
Recorde-se que esta é uma nova praga que afecta soutos em vários países e que foi detectada, no mês passado, em Barcelos. Até chegar à região transmontana, onde a produção de castanha tem um peso significativo na economia, é uma questão de tempo. A Confraria Ibéria da Castanha apoia o desenvolvimento de um plano de luta biológica para esta praga, que está a ser desenvolvido em Portugal.
Paulo Hermenegildo, recém-nomeado grão-mestre da confraria, diz que uma das principais prioridades para este mandato é estar atento a este problema e apelar ao Governo que autorize a introdução do parasitoide. “Com o apoio do IPB e da UTAD temos de tentar estabelecer uma dinâmica para ver se não nos acontece como aconteceu em Itália há uns anos. Para isso, é importante que o nosso Governo também colabore no sentido de agilizar autorização para injectar no ecossistema um parasitoide no sentido de matar a vespa. Esperamos que essa autorização seja rápida” salienta Paulo Hermenegildo.
O grão-mestre quer organizar sessões de esclarecimento sobre estas e outras preocupações para os produtores de castanheiros. A primeira vai ser um fórum que faz parte do programa da próxima edição da Norcaça, Norpesca e Norcastanha, que irá decorrer em Bragança, em Novembro.
“É muito importante para os nossos produtores estarem informados para colherem mais tarde”, considera.
A Confraria Ibérica da Castanha foi criada em 2007 e tem cerca de 80 confrades portugueses e espanhóis.
A nova direcção tem ainda como objectivo conseguir, brevemente, uma sede com o apoio do Município de Bragança.
Recorde-se que esta é uma nova praga que afecta soutos em vários países e que foi detectada, no mês passado, em Barcelos. Até chegar à região transmontana, onde a produção de castanha tem um peso significativo na economia, é uma questão de tempo. A Confraria Ibéria da Castanha apoia o desenvolvimento de um plano de luta biológica para esta praga, que está a ser desenvolvido em Portugal.
Paulo Hermenegildo, recém-nomeado grão-mestre da confraria, diz que uma das principais prioridades para este mandato é estar atento a este problema e apelar ao Governo que autorize a introdução do parasitoide. “Com o apoio do IPB e da UTAD temos de tentar estabelecer uma dinâmica para ver se não nos acontece como aconteceu em Itália há uns anos. Para isso, é importante que o nosso Governo também colabore no sentido de agilizar autorização para injectar no ecossistema um parasitoide no sentido de matar a vespa. Esperamos que essa autorização seja rápida” salienta Paulo Hermenegildo.
O grão-mestre quer organizar sessões de esclarecimento sobre estas e outras preocupações para os produtores de castanheiros. A primeira vai ser um fórum que faz parte do programa da próxima edição da Norcaça, Norpesca e Norcastanha, que irá decorrer em Bragança, em Novembro.
“É muito importante para os nossos produtores estarem informados para colherem mais tarde”, considera.
A Confraria Ibérica da Castanha foi criada em 2007 e tem cerca de 80 confrades portugueses e espanhóis.
A nova direcção tem ainda como objectivo conseguir, brevemente, uma sede com o apoio do Município de Bragança.
Retirado
de www.jornalnordeste.com
Análises clínicas deixam hospital e passam para os centros de saúde
Desde a passada segunda-feira que a Unidade Local de
Saúde (ULS) do Nordeste disponibiliza a realização de análises clínicas nos
dois centros de saúde da cidade.
Se até aqui a recolha de sangue era efetuada num único posto, localizado no Hospital, os utentes passam agora a dispor de dois postos de colheita, situados nos centros de saúde da Sé e Santa Maria, informou a ULS.
No Hospital apenas será feita a recolha de sangue aos doentes aí internados. As requisições para análises, quer sejam provenientes dos médicos de família, quer da Consulta Externa hospitalar, passarão assim a ser atendidas nas instalações dos centros de saúde “dotadas de excelentes condições físicas para o efeito”, garante a ULS.
Se até aqui a recolha de sangue era efetuada num único posto, localizado no Hospital, os utentes passam agora a dispor de dois postos de colheita, situados nos centros de saúde da Sé e Santa Maria, informou a ULS.
No Hospital apenas será feita a recolha de sangue aos doentes aí internados. As requisições para análises, quer sejam provenientes dos médicos de família, quer da Consulta Externa hospitalar, passarão assim a ser atendidas nas instalações dos centros de saúde “dotadas de excelentes condições físicas para o efeito”, garante a ULS.
Por
Glória Lopes
Retirado
de www.mdb.pt
Estradas de Portugal investe 4,4 milhões na conservação em Bragança
Nos próximos três anos, a Estradas de Portugal (EP) vai
investir
4,4 milhões de euros na conservação e melhoria da rede viária no distrito de Bragança.
A empresa assinou no passado dia 4 de Julho, o Contrato para Conservação Corrente no decorrer do triénio 2014-2016, de 970 quilómetros de estradas e 189 obras de arte, nomeadamente pontes, viadutos e outras travessias.
Com este novo contrato os custos com a conservação baixaram 54%, visto que o valor obtido é mais baixo que o custo contratado no triénio 2010/2013, que tinha sido de cerca de 9,7 milhões.
O concurso público, lançado em julho de 2013, teve como preço base 6,2 milhões e foram apresentadas 8 propostas válidas de empresas em consórcio ou isoladas. “Foi possível à Estradas de Portugal alcançar uma significativa poupança nos encargos contratados e manter a qualidade do serviço prestado”, acrescentou uma fonte da EP. O custo de conservação por quilómetro baixa para metade.
4,4 milhões de euros na conservação e melhoria da rede viária no distrito de Bragança.
A empresa assinou no passado dia 4 de Julho, o Contrato para Conservação Corrente no decorrer do triénio 2014-2016, de 970 quilómetros de estradas e 189 obras de arte, nomeadamente pontes, viadutos e outras travessias.
Com este novo contrato os custos com a conservação baixaram 54%, visto que o valor obtido é mais baixo que o custo contratado no triénio 2010/2013, que tinha sido de cerca de 9,7 milhões.
O concurso público, lançado em julho de 2013, teve como preço base 6,2 milhões e foram apresentadas 8 propostas válidas de empresas em consórcio ou isoladas. “Foi possível à Estradas de Portugal alcançar uma significativa poupança nos encargos contratados e manter a qualidade do serviço prestado”, acrescentou uma fonte da EP. O custo de conservação por quilómetro baixa para metade.
Por Glória Lopes
Retirado
de www.mdb.pt
Torre de Moncorvo: Câmara apoia casais com roupas e alimentação para bebés
A câmara de Torre de Moncorvo está a oferecer roupas e
alimentação às crianças até aos seis anos de idade, promovendo desta forma
conjunto de incentivos à natalidade, tendo em vista a fixação de casais no
concelho transmontano.
A iniciativa resulta da assinatura de protocolos de colaboração com a "Crescer Bem", uma instituição sediada no Hospital D. Estefânia em Lisboa, centro de saúde local e uma marca de alimentação para bebés.
"O conjunto de incentivos à natalidade está dividido em duas partes, sendo que uma delas apoia às famílias mais carenciadas com o enxoval [roupas e fraldas] para os bebés até aos seis anos de idade. Uma segunda componente fornece papas e leite às crianças até aos 36 meses", explicou, o autarca de Torre de Moncorvo Nuno Gonçalves.
Segundo o responsável, em alguns casos quando as mães vão para a maternidade já levam " as roupinhas" destinadas aos bebés que vão nascer.
"Este parece-nos ser um importante apoio à natalidade e onde não é atribuído apenas um valor pecuniário que depressa é gasto, mas sim, uma contribuição efetiva para as famílias que se prolonga por muito mais tempo", acrescentou.
Nuno Gonçalves realça que esta iniciativa "não passa por subsidiar as famílias", mas sim dar-lhe apoio, num momento em que mais necessitam e dar-lhe condições para cariarem os seus filhos.
Agora, a autarquia nordestina quer prolongar os apoios as crianças para além dos seis anos de idade, situação que está a ser estudada, mas ainda não foi conseguida.
"Nós entendemos que o melhor incentivo para as famílias não é um valor pecuniário simbólico, mas sim dar-lhe aquilo que mais necessitam, e ao mesmo tempo fazer perceber que vão poupar um pouco do seu orçamento familiar no decurso de tempo de apoio promovido pela autarquia ", frisou Nuno Gonçalves.
O autarca salienta ainda, que se o município apoiar o jovens casais com 500 ou 1000 mil euros, este dinheiro apenas dá para as fraldas dos bebés durante algum tempo, e com esta medida que s e pode prolongar até as aos seis anos de idades os pais vão poder ver o orçamento familiar mais aliviado.
Nesta primeira fase vão ser apoiadas cerca de duas dezenas de casais.
A iniciativa resulta da assinatura de protocolos de colaboração com a "Crescer Bem", uma instituição sediada no Hospital D. Estefânia em Lisboa, centro de saúde local e uma marca de alimentação para bebés.
"O conjunto de incentivos à natalidade está dividido em duas partes, sendo que uma delas apoia às famílias mais carenciadas com o enxoval [roupas e fraldas] para os bebés até aos seis anos de idade. Uma segunda componente fornece papas e leite às crianças até aos 36 meses", explicou, o autarca de Torre de Moncorvo Nuno Gonçalves.
Segundo o responsável, em alguns casos quando as mães vão para a maternidade já levam " as roupinhas" destinadas aos bebés que vão nascer.
"Este parece-nos ser um importante apoio à natalidade e onde não é atribuído apenas um valor pecuniário que depressa é gasto, mas sim, uma contribuição efetiva para as famílias que se prolonga por muito mais tempo", acrescentou.
Nuno Gonçalves realça que esta iniciativa "não passa por subsidiar as famílias", mas sim dar-lhe apoio, num momento em que mais necessitam e dar-lhe condições para cariarem os seus filhos.
Agora, a autarquia nordestina quer prolongar os apoios as crianças para além dos seis anos de idade, situação que está a ser estudada, mas ainda não foi conseguida.
"Nós entendemos que o melhor incentivo para as famílias não é um valor pecuniário simbólico, mas sim dar-lhe aquilo que mais necessitam, e ao mesmo tempo fazer perceber que vão poupar um pouco do seu orçamento familiar no decurso de tempo de apoio promovido pela autarquia ", frisou Nuno Gonçalves.
O autarca salienta ainda, que se o município apoiar o jovens casais com 500 ou 1000 mil euros, este dinheiro apenas dá para as fraldas dos bebés durante algum tempo, e com esta medida que s e pode prolongar até as aos seis anos de idades os pais vão poder ver o orçamento familiar mais aliviado.
Nesta primeira fase vão ser apoiadas cerca de duas dezenas de casais.
Retirado
de www.rba.pt
Torre de Moncorvo: Blind Zero e The Gift no festival de Carviçais
Os Blind Zero os The Gift fecham o cartaz do festival de
música rock de Carviçais, que regressa em agosto àquela aldeia de Torre de
Moncorvo nos dias 11 e 12 de agosto, após seis anos de paragem.
Confirmados estavam já os Primitive Reason, Keep Razors Sharp e Norton.
A organização do festival garante que se trata de um regresso "há muito esperado" do festival Carviçais Rock à aldeia. O festival vai passar a realizar-se anualmente no mês de agosto.
O Carviçais Rock vai ainda apostar em bandas da região trasmontana, escolhendo sempre uma para "cabeça de cartaz" em cada um dos dias do festival.
A organização do Carviçais Rock está a cargo da Junta de Freguesia, Câmara de Torre de Moncorvo e diversas associações culturais e desportivas do concelho.
Retirado de www.rba.pt
Confirmados estavam já os Primitive Reason, Keep Razors Sharp e Norton.
A organização do festival garante que se trata de um regresso "há muito esperado" do festival Carviçais Rock à aldeia. O festival vai passar a realizar-se anualmente no mês de agosto.
O Carviçais Rock vai ainda apostar em bandas da região trasmontana, escolhendo sempre uma para "cabeça de cartaz" em cada um dos dias do festival.
A organização do Carviçais Rock está a cargo da Junta de Freguesia, Câmara de Torre de Moncorvo e diversas associações culturais e desportivas do concelho.
Retirado de www.rba.pt
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