Hoje, não sei porque, não me sinto verdadeiramente eu ou tu, ou sei lá quem.
Não sei quem amargamente sou ou serei ou seremos todos dos poucos que ainda insistem.
O que se passa com o meu coração tão saltitante e oprimido que parece locomotiva desenfreada na corrida que não sabe para onde, quando ou porque irá.
Abro a porta, fecho-a a seguir. Olho para ontem. Não quero ir, não quero ficar, vou sair até conseguir voltar...
Parece uma tolice! O meu olhar anseia por areia e mar, por sol e calor, pelo vermelho do Sol a pousar na minha vontade de não querer ir nem ficar.
Serei capaz de te amar hoje, amanhã e sempre sem deixar de me amar?
Maria Cepeda
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