SINOPSE

Quase dois séculos de regime parlamentar e discursos inócuos ou repetitivos reflectem outros tantos passos perdidos que a Constituição de 1975 e legislaturas fracas não transformaram. Reflexão sobre a democracia em semana pascal, esta fábula política é salva, no final, por um bem enredado discurso amoroso.
Biografia
Ernesto Rodrigues (Torre de Dona Chama, 1956) é poeta, ficcionista, cronista, crítico, ensaísta, editor literário e tradutor de húngaro. Antigo jornalista e leitor de Português na Universidade de Budapeste, é docente na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Celebrou 40 anos de vida literária, em 2013, com Do Movimento Operário e Outras Viagens, poesia, e A Casa de Bragança, romance. Deu ainda, na ficção: A Flor e a Morte, 1983; A Serpente de Bronze, 1989; Torre de Dona Chama, 1994; Histórias para Acordar, 1996; O Romance do Gramático, 2011. No ensaio: Mágico Folhetim – Literatura e Jornalismo em Portugal, 1998; Cultura Literária Oitocentista, 1999; Verso e Prosa de Novecentos, 2000;
A Corte Luso-Brasileira no Jornalismo Português (1807-1821), 2008; ‘O Século’ de Lopes de Mendonça – O Primeiro Jornal Socialista, 2008; 5 de Outubro – Uma Reconstituição, 2010. Editou Fastigínia, de Tomé Pinheiro da Veiga (2011).
Sem comentários:
Enviar um comentário