O Douro que aqui corre "livre" pelo caminho que construiu à força de muito pisar com os seus poderosos pés de água.
Não pediu licença para passar. Apenas passou. Hoje é menino bem comportado que o homem moldou. Mas o que aqui fez, foi obra sua.
Perante a força da natureza... não somos nada!
São quatrocentos metros até lá abaixo e o Douro corre tranquilo porque é verão.
Aqui estou com o meu irmão, a minha cunhada e a Carolina, a minha pequena sobrinha.
Mara Cepeda
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