"As candidaturas vão ser analisadas ao longo de todo o mês de janeiro, estando disponíveis cerca de 2,6 milhões de euros destinados a ações de estabilização de emergência pós incêndio, vocacionadas entre outros para os impactos erosivos sobre os solos", explicou Manuel Cardoso.
As candidaturas foram apresentadas por seis juntas de freguesias dos concelhos de Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e pelo município de Alfândega da Fé, às quais se juntam particulares.
Nesta primeira fase, o montante disponível poderá ser aplicado na desobstrução e correção das linhas de água, proteção e diminuição dos impactos erosivos sobre os solos, tratamento e proteção das encostas e taludes.
"Estas candidaturas, apesar de estarem a ser agora analisadas, podem cobrir despesas feitas pelos proprietários logo a seguir ao incêndio, o que significa que foi dada uma resposta atempada por parte do Estado", acrescentou o responsável.
O incêndio destruiu dezenas de hectares de culturas, como é o caso de olivais e amendoais. Porém, nesta matéria ainda não há uma linha de apoio efetiva para repor estas culturas perdidas.
"De momento, não estamos a fazer a recuperação do potencial produtivo relacionado com culturas. Estamos apenas a fazer a estabilização de emergência. A questão das culturas ainda vai ser vista em projetos futuros", frisou.
O incêndio de julho consumiu uma área estimada em 14.912 hectares de terreno, dos quais 11.980 em espaços florestais e agrícolas, afetando localidades dos concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo. O concelho de Mogadouro "foi o mais afetado pelas chamas", tendo ardido 6.850 hectares de florestas e diversas culturas agrícolas.
Retirado de www.rba.pt
As candidaturas foram apresentadas por seis juntas de freguesias dos concelhos de Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta e pelo município de Alfândega da Fé, às quais se juntam particulares.
Nesta primeira fase, o montante disponível poderá ser aplicado na desobstrução e correção das linhas de água, proteção e diminuição dos impactos erosivos sobre os solos, tratamento e proteção das encostas e taludes.
"Estas candidaturas, apesar de estarem a ser agora analisadas, podem cobrir despesas feitas pelos proprietários logo a seguir ao incêndio, o que significa que foi dada uma resposta atempada por parte do Estado", acrescentou o responsável.
O incêndio destruiu dezenas de hectares de culturas, como é o caso de olivais e amendoais. Porém, nesta matéria ainda não há uma linha de apoio efetiva para repor estas culturas perdidas.
"De momento, não estamos a fazer a recuperação do potencial produtivo relacionado com culturas. Estamos apenas a fazer a estabilização de emergência. A questão das culturas ainda vai ser vista em projetos futuros", frisou.
O incêndio de julho consumiu uma área estimada em 14.912 hectares de terreno, dos quais 11.980 em espaços florestais e agrícolas, afetando localidades dos concelhos de Alfândega da Fé, Mogadouro, Freixo de Espada à Cinta e Torre de Moncorvo. O concelho de Mogadouro "foi o mais afetado pelas chamas", tendo ardido 6.850 hectares de florestas e diversas culturas agrícolas.
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